Preso um dos traficantes mais procurados do Rio
José Carlos Da Silva, de 38 anos, o "Dundi", foi responsável pela invasão da Favela do "Buraco do Boi", no centro de Niterói, em janeiro de 2010
Da Redação
Publicado em 14 de fevereiro de 2012 às 14h38.
São Paulo - O Serviço Reservado da Polícia Militar de Niterói, região metropolitana do Rio , deteve, na noite de ontem, José Carlos Da Silva, de 38 anos, o "Dundi", um dos traficantes mais procurados do Estado do Rio. José Carlos foi responsável pela invasão da Favela do "Buraco do Boi", no centro de Niterói, em janeiro de 2010.
O acusado estava escondido na cidade de Maricá e faz parte da facção criminosa Amigos dos Amigos (ADA). Na invasão ocorrida no início de 2010, com ajuda de bandidos de favelas da zona oeste do Rio, ele tomou conta do tráfico de drogas do "Buraco do Boi". José Carlos estava foragido desde dezembro de 2010 do Instituto Penal Cândido Mendes, no centro do Rio.
Segundo a polícia, Dundi é apontado como um dos que sequestraram o secretário de Esportes de São Gonçalo, Joaquim de Oliveira, dono da Universidade Salgado de Oliveira. A polícia oferecia R$ 2 mil por informações que levassem à captura do acusado.
São Paulo - O Serviço Reservado da Polícia Militar de Niterói, região metropolitana do Rio , deteve, na noite de ontem, José Carlos Da Silva, de 38 anos, o "Dundi", um dos traficantes mais procurados do Estado do Rio. José Carlos foi responsável pela invasão da Favela do "Buraco do Boi", no centro de Niterói, em janeiro de 2010.
O acusado estava escondido na cidade de Maricá e faz parte da facção criminosa Amigos dos Amigos (ADA). Na invasão ocorrida no início de 2010, com ajuda de bandidos de favelas da zona oeste do Rio, ele tomou conta do tráfico de drogas do "Buraco do Boi". José Carlos estava foragido desde dezembro de 2010 do Instituto Penal Cândido Mendes, no centro do Rio.
Segundo a polícia, Dundi é apontado como um dos que sequestraram o secretário de Esportes de São Gonçalo, Joaquim de Oliveira, dono da Universidade Salgado de Oliveira. A polícia oferecia R$ 2 mil por informações que levassem à captura do acusado.
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