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Presidente do COI descarta advertir Rio por obras para 2016

Em dezembro, o comitê fez uma advertência aos organizadores por considerar que o ritmo de trabalho não era o adequado.


	Símbolo das Olimpíadas: "Ninguém da Comissão Coordenadora me pediu que fosse mostrado cartão amarelo para o Rio, e tenho confiança que isso não será necessário", declarou Rogge.
 (Clive Mason/Getty Images)

Símbolo das Olimpíadas: "Ninguém da Comissão Coordenadora me pediu que fosse mostrado cartão amarelo para o Rio, e tenho confiança que isso não será necessário", declarou Rogge. (Clive Mason/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 13 de fevereiro de 2013 às 13h07.

Lausanne - O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Jacques Rogge, rechaçou nesta quarta-feira qualquer possibilidade de advertir o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, pelo andamento dos preparativos para o evento.

"Ninguém da Comissão Coordenadora me pediu que fosse mostrado cartão amarelo para o Rio, e tenho confiança que isso não será necessário", declarou Rogge em entrevista coletiva após dois dias de reunião da Comissão Executiva do COI em Lausanne.

Em dezembro, o comitê fez uma advertência aos organizadores por considerar que o ritmo de trabalho não era o adequado. Depois disso, porém, a linguagem da entidade se suavizou.

Na terça-feira, após a primeira jornada de reuniões da Comissão Executiva, o diretor de Comunicação do principal órgão esportivo mundial, Mark Adams, comemorou a nomeação de Sidney Levy como executivo-chefe do comitê organizador dos Jogos Olímpicos de 2016.

"É um bom passo", resumiu Adams em coletiva, depois de ter sido informado oficialmente da escolha de Levy por parte da presidente da Comissão de Coordenação para os Jogos do Rio, Nawal El Moutawakel, e do Comitê Organizador.

"O COI repete a mensagem de dezembro passado que há pouco tempo e que é preciso continuar o duro trabalho que já está sendo desenvolvido para pôr as coisas em seu lugar", alertou Adams. 

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