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Presidente da Fundação Banco do Brasil deixa o cargo

A demissão acontece após seu envolvimento em denúncias de desvios de recursos da instituição

Jorge Streit: a Fundação Banco do Brasil firmou convênios de R$ 36 milhões com entidades ligadas ao partido e familiares de seus dirigentes (José Cruz/ABr)
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Da Redação

Publicado em 11 de setembro de 2013 às 14h15.

Brasília - O presidente da Fundação Banco do Brasil , Jorge Streit, pediu para deixar o cargo, após seu envolvimento em denúncias de desvios de recursos da instituição. Além de Streit, também deixou o cargo o diretor executivo de Desenvolvimento Social da fundação, Éder Marcelo de Melo. Streit foi indicado para o cargo pelo PT e com apoio do ex-presidente da Fundação Jacques Pena, que também é investigado no esquema de corrupção .

Conforme apurou o jornal O Estado de S. Paulo, o nome do substituto de Streit ainda não foi escolhido. O esquema sob investigação beneficiava ONGs ligadas ao PT.

Como o jornal mostrou na quinta-feira, 5, a Delegacia de Combate ao Crime Organizado (Deco) do Distrito Federal apreendeu documentos e computadores na sede da fundação, em Brasília. Dois DVDs e um CD foram retirados do gabinete do atual presidente da fundação, Jorge Alfredo Streit, ligado ao PT. Ele foi candidato ao governo de Rondônia pelo partido.

Controlada pelo PT, a Fundação Banco do Brasil, que é vinculada ao Ministério da Fazenda, firmou convênios de R$ 36 milhões com entidades ligadas ao partido e familiares de seus dirigentes. A lista de organizações não governamentais, associações e prefeituras beneficiadas está sob investigação da Polícia Civil do Distrito Federal. O banco faz auditoria nos contratos e parcerias.

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Como o jornal mostrou na quinta-feira, 5, a Delegacia de Combate ao Crime Organizado (Deco) do Distrito Federal apreendeu documentos e computadores na sede da fundação, em Brasília. Dois DVDs e um CD foram retirados do gabinete do atual presidente da fundação, Jorge Alfredo Streit, ligado ao PT. Ele foi candidato ao governo de Rondônia pelo partido.

Controlada pelo PT, a Fundação Banco do Brasil, que é vinculada ao Ministério da Fazenda, firmou convênios de R$ 36 milhões com entidades ligadas ao partido e familiares de seus dirigentes. A lista de organizações não governamentais, associações e prefeituras beneficiadas está sob investigação da Polícia Civil do Distrito Federal. O banco faz auditoria nos contratos e parcerias.

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