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Presidente da CPTM espera normalização dos trens hoje

Paralisação fechou 89 estações, afetando cerca de 2,4 milhões de usuários

Secretário dos Transportes Metropolitanos de São Paulo está reunido desde o início da manhã com representantes dos quatro sindicatos dos ferroviários (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de junho de 2011 às 10h37.

São Paulo - O presidente da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), Mauro Bandeira, disse hoje, em entrevista à Rádio Estadão ESPN, que espera que as linhas de trem estejam funcionando normalmente até o fim da tarde na Grande São Paulo. A greve na CPTM, ampliada hoje para todas as linhas, com 89 estações fechadas, afeta cerca de 2,4 milhões de usuários.

O secretário dos Transportes Metropolitanos de São Paulo, Jurandir Fernandes, está reunido desde o início da manhã com representantes dos quatro sindicatos dos ferroviários. Às 9h30, a reunião ainda estava em andamento. O objetivo do encontro é chegar a um acordo e encerrar a greve ou que os grevistas cumpram a determinação do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-SP) e disponibilizem 90% do sistema nos horários de pico e 70% no restante do período.

Ontem, a paralisação total da Linha 12 - Safira (Brás - Calmon Viana) e parcial da Linha 11 - Coral afetou mais de 400 mil passageiros. A CPTM acionou o Plano de Apoio entre as Empresas em Situação de Emergência (Paese), com ônibus gratuitos fazendo o percurso no trecho entre Guaianazes e Estudantes, em Mogi das Cruzes, para atender parte dos usuários.

Os metroviários que estão em estado de greve vão realizar uma assembleia às 18h30 para decidir se a categoria vai cruzar os braços. A Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) propôs reajuste de 8%, no entanto os trabalhadores pedem 10,79%, conforme IGP-M, para reposição da inflação.

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Ontem, a paralisação total da Linha 12 - Safira (Brás - Calmon Viana) e parcial da Linha 11 - Coral afetou mais de 400 mil passageiros. A CPTM acionou o Plano de Apoio entre as Empresas em Situação de Emergência (Paese), com ônibus gratuitos fazendo o percurso no trecho entre Guaianazes e Estudantes, em Mogi das Cruzes, para atender parte dos usuários.

Os metroviários que estão em estado de greve vão realizar uma assembleia às 18h30 para decidir se a categoria vai cruzar os braços. A Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) propôs reajuste de 8%, no entanto os trabalhadores pedem 10,79%, conforme IGP-M, para reposição da inflação.

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