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Prefeitura do Rio pede que professores voltem ao trabalho

Na avaliação da prefeitura, o novo plano é um passo definitivo para consolidar o ensino público do Rio de Janeiro como o melhor do Brasil

Sala de aula: prefeitura conclui nota pedindo o retorno ao trabalho, o mais breve possível, dos professores que aderiram à greve (Marcos Santos/USP Imagens)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de outubro de 2013 às 21h06.

Rio de Janeiro - A prefeitura do Rio classificou de vitória para os servidores da Secretaria Municipal de Educação a aprovação do Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações (PCCR) da categoria na noite de hoje (1º) pela Câmara Municipal e pede que os professores municipais encerrem a greve iniciada no dia 8 de agosto.

Na avaliação da prefeitura, o novo plano é um passo definitivo para consolidar o ensino público do Rio de Janeiro como o melhor do Brasil.

“O plano garante, de imediato, um reajuste salarial de 15,3% para todos os profissionais da educação e corrige injustiças históricas, com ações como a equiparação entre professores de nível 1 e 2, igualando o valor da hora-aula”, informa a nota da prefeitura.

Segundo o governo municipal, desde o início da greve, em agosto, a administração fez dez reuniões com o Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro (Sepe), três delas, com a presença do prefeito Eduardo Paes. Além disso, cumpriu e vem cumprindo todos os pontos acordados com a categoria.

A prefeitura informa ainda que o item inicial do primeiro acordo exigia o envio do Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR) para a Câmara em 30 dias, o que, de acordo com o governo municipal, ocorreu no dia 17 de setembro.

A nota da administração da capital fluminense esclarece que vereadores da base aliada e da oposição apresentaram 31 emendas ao texto original, já aprovadas pelo prefeito, o que representa um impacto de R$ 3 bilhões para o governo municipal nos próximos cinco anos.

A prefeitura conclui a nota pedindo o retorno ao trabalho, o mais breve possível, dos professores que aderiram à greve, de forma que os alunos da rede municipal não sejam ainda mais prejudicados.

A coordenadora-geral do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro (Sepe), Gesa Corrêa, disse que o Sepe vai analisar que tipo de medida cabível pode ser adotada contra o plano. “A avaliação da aprovação do plano é a pior possível. Falta de diálogo e autoritarismo”, disse.

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Na avaliação da prefeitura, o novo plano é um passo definitivo para consolidar o ensino público do Rio de Janeiro como o melhor do Brasil.

“O plano garante, de imediato, um reajuste salarial de 15,3% para todos os profissionais da educação e corrige injustiças históricas, com ações como a equiparação entre professores de nível 1 e 2, igualando o valor da hora-aula”, informa a nota da prefeitura.

Segundo o governo municipal, desde o início da greve, em agosto, a administração fez dez reuniões com o Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro (Sepe), três delas, com a presença do prefeito Eduardo Paes. Além disso, cumpriu e vem cumprindo todos os pontos acordados com a categoria.

A prefeitura informa ainda que o item inicial do primeiro acordo exigia o envio do Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR) para a Câmara em 30 dias, o que, de acordo com o governo municipal, ocorreu no dia 17 de setembro.

A nota da administração da capital fluminense esclarece que vereadores da base aliada e da oposição apresentaram 31 emendas ao texto original, já aprovadas pelo prefeito, o que representa um impacto de R$ 3 bilhões para o governo municipal nos próximos cinco anos.

A prefeitura conclui a nota pedindo o retorno ao trabalho, o mais breve possível, dos professores que aderiram à greve, de forma que os alunos da rede municipal não sejam ainda mais prejudicados.

A coordenadora-geral do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro (Sepe), Gesa Corrêa, disse que o Sepe vai analisar que tipo de medida cabível pode ser adotada contra o plano. “A avaliação da aprovação do plano é a pior possível. Falta de diálogo e autoritarismo”, disse.

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