Prefeitura de Santos embarga atividades da Ultracargo
A empresa, proprietária do terminal de combustíveis onde ocorre um incêndio há oito dias, teve suas atividades em Santos embargadas pela prefeitura
Da Redação
Publicado em 9 de abril de 2015 às 23h29.
São Paulo - A prefeitura de Santos (SP) embargou na noite de hoje as atividades da Ultracargo, empresa proprietária do terminal de combustíveis onde ocorre um incêndio que já dura oito dias.
Com a decisão, todas as atividades da empresa na cidade ficam suspensas até que sejam cumpridas determinações legais para garantir a segurança do local, segundo a prefeitura.
Ainda de acordo com a administração local, a decisão "tem como base o inciso III, do artigo 617, do Código Municipal de Posturas, que autoriza suspensão das atividades 'a estabelecimento comercial, industrial ou portador de serviço que estiver sendo prejudicial à saúde, higiene, segurança e sossego público e ao bem estar social'".
Em nota, a empresa diz que "não tem medido esforços para cooperar com as autoridades" e que avançará na investigação das causas do incêndio "assim que as circunstâncias permitirem".
O incêndio, que não deixou vítimas, começou no dia 2 em um terminal de tanques de combustíveis da empresa, do Grupo Ultra, localizado na área industrial da Alemoa.
São Paulo - A prefeitura de Santos (SP) embargou na noite de hoje as atividades da Ultracargo, empresa proprietária do terminal de combustíveis onde ocorre um incêndio que já dura oito dias.
Com a decisão, todas as atividades da empresa na cidade ficam suspensas até que sejam cumpridas determinações legais para garantir a segurança do local, segundo a prefeitura.
Ainda de acordo com a administração local, a decisão "tem como base o inciso III, do artigo 617, do Código Municipal de Posturas, que autoriza suspensão das atividades 'a estabelecimento comercial, industrial ou portador de serviço que estiver sendo prejudicial à saúde, higiene, segurança e sossego público e ao bem estar social'".
Em nota, a empresa diz que "não tem medido esforços para cooperar com as autoridades" e que avançará na investigação das causas do incêndio "assim que as circunstâncias permitirem".
O incêndio, que não deixou vítimas, começou no dia 2 em um terminal de tanques de combustíveis da empresa, do Grupo Ultra, localizado na área industrial da Alemoa.