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Prefeitura de Santos embarga atividades da Ultracargo

A empresa, proprietária do terminal de combustíveis onde ocorre um incêndio há oito dias, teve suas atividades em Santos embargadas pela prefeitura

Incêndio que atinge tanques do terminal da Ultracargo em Santos (Paulo Whitaker/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de abril de 2015 às 23h29.

São Paulo - A prefeitura de Santos (SP) embargou na noite de hoje as atividades da Ultracargo, empresa proprietária do terminal de combustíveis onde ocorre um incêndio que já dura oito dias.

Com a decisão, todas as atividades da empresa na cidade ficam suspensas até que sejam cumpridas determinações legais para garantir a segurança do local, segundo a prefeitura.

Ainda de acordo com a administração local, a decisão "tem como base o inciso III, do artigo 617, do Código Municipal de Posturas, que autoriza suspensão das atividades 'a estabelecimento comercial, industrial ou portador de serviço que estiver sendo prejudicial à saúde, higiene, segurança e sossego público e ao bem estar social'".

Em nota, a empresa diz que "não tem medido esforços para cooperar com as autoridades" e que avançará na investigação das causas do incêndio "assim que as circunstâncias permitirem".

O incêndio, que não deixou vítimas, começou no dia 2 em um terminal de tanques de combustíveis da empresa, do Grupo Ultra, localizado na área industrial da Alemoa.

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Com a decisão, todas as atividades da empresa na cidade ficam suspensas até que sejam cumpridas determinações legais para garantir a segurança do local, segundo a prefeitura.

Ainda de acordo com a administração local, a decisão "tem como base o inciso III, do artigo 617, do Código Municipal de Posturas, que autoriza suspensão das atividades 'a estabelecimento comercial, industrial ou portador de serviço que estiver sendo prejudicial à saúde, higiene, segurança e sossego público e ao bem estar social'".

Em nota, a empresa diz que "não tem medido esforços para cooperar com as autoridades" e que avançará na investigação das causas do incêndio "assim que as circunstâncias permitirem".

O incêndio, que não deixou vítimas, começou no dia 2 em um terminal de tanques de combustíveis da empresa, do Grupo Ultra, localizado na área industrial da Alemoa.

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