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Prefeito eleito de Osasco é alvo de prisão preventiva

A operação tenta desestruturar um esquema de funcionários fantasmas, além da captação de dinheiro de parte do salário de assessores dos vereadores

Rogério Lins: outros 13 vereadores também são alvos de prisão preventiva (Facebook/Reprodução)
AB

Agência Brasil

Publicado em 6 de dezembro de 2016 às 10h24.

Última atualização em 6 de dezembro de 2016 às 14h07.

O prefeito eleito de Osasco , Rogério Lins (PTN), que atualmente é vereador do município, teve o mandado de prisão preventiva expedido pela Operação Caça-Fantasmas. Outros 13 vereadores também são alvos de prisão preventiva.

Os detidos estão sendo levados para a Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes e para a Delegacia de Investigações Gerais, ambas em Osasco.

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A operação, deflagrada em agosto de 2015 pelo Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), tenta desestruturar um esquema de funcionários fantasmas, além da captação de dinheiro de parte do salário de assessores dos vereadores. Estima-se que foram desviados R$ 21 milhões.

A denúncia é contra 217 pessoas, entre vereadores, assessores e fantasmas. Foram cumpridos 73 mandados de busca. Mais de 200 pessoas foram afastadas, cautelarmente, de seus cargos a pedido do Ministério Público de São Paulo.

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