Brasil

PRE-RJ faz força-tarefa contra propaganda antecipada na web

A atividade foi dividida por toda a equipe do gabinete eleitoral, que monitora frequentemente o que é publicado


	Celular e computador: grupo já levantou mais de 160 sites, entre páginas pessoais, blogs e perfis no Facebook e no Twitter
 (Reprodução)

Celular e computador: grupo já levantou mais de 160 sites, entre páginas pessoais, blogs e perfis no Facebook e no Twitter (Reprodução)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de março de 2014 às 15h44.

Rio - A Procuradoria Regional Eleitoral no Rio de Janeiro (PRE/RJ) faz uma força-tarefa para identificar supostos casos de propaganda eleitoral antecipada na internet.

O grupo já levantou mais de 160 sites, entre páginas pessoais, blogs e perfis no Facebook e no Twitter.

A atividade foi dividida por toda a equipe do gabinete eleitoral, que monitora frequentemente o que é publicado. Segundo a legislação, só pode haver campanha após 5 de julho.

Também sites de parentes dos pré-candidatos estão sob monitoramento. Neles, a equipe da PRE-RJ já localizou suposta propaganda irregular.

"A internet é um poderoso veículo de comunicação e serve também para propagação de atos ilícitos, como a propaganda eleitoral antecipada. Com essa força-tarefa, buscamos combater esses atos", disse o procurador regional eleitoral Paulo Roberto Bérenger.

Os três procuradores eleitorais auxiliares - João Marcos Marcondes, Maria Helena de Paula e Paulo Fernando Corrêa - examinam os materiais com indício de irregularidade encontrados pela equipe da PRE.

Preparam, para cada caso, um dossiê com cópias impressas do conteúdo digital com possível irregularidade. Os procuradores eleitorais auxiliares recebem os materiais em rodízio e analisam se cabe ou não mover uma ação contra o político no Tribunal Regional Eleitoral (TRE).

Acompanhe tudo sobre:EleiçõesEleições 2014FiscalizaçãoInternetPolítica no Brasil

Mais de Brasil

Bandeira tarifária de janeiro se mantém verde, sem cobrança extra

Governo transfere R$ 6,5 bilhões para fundo de reconstrução do Rio Grande do Sul

Defesa de Daniel Silveira alega que ida ao shopping não feriu cautelar, mas saída era proibida