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Prazo para entrega da linha 6 do metrô de SP passa para 2021

Toda a linha é feita por Parceria Público-Privada e de acordo com Alckmin, 9% da obra está concluída

Construção do metrô em São Paulo: toda a linha 6 é feita por Parceria Público-Privada e de acordo com Alckmin, 9% da obra está concluída (.)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de junho de 2016 às 15h25.

A entrega das obras da Linha 6-Laranja do metrô de São Paulo, que ligará a Brasilândia (zona norte) à Liberdade (região central), deve atrasar em um ano, informou hoje (22) o governador Geraldo Alckmin .

A construção foi iniciada no ano passado, com prazo protelado de 2020 para 2021.

“Por conta um ano de atraso no recebimento do financiamento da Caixa Econômica Federal, tivemos um pequeno atraso no pagamento das desapropriações”, explicou Clodoaldo Pelissioni, secretário de Transportes Metropolitanos.Segundo ele, a entrega poderá ser antecipada caso as obras sigam um ritmo rápido.

“O consórcio é o maior interessado [na entrega rápida], porque ele começa a receber a contraprestação do estado depois que o trem estiver operando”, disse o governador, que participou hoje do início das obras na estação João Paulo I, da linha 6, por onde passarão 31 mil passageiros por dia.

A estação terá área de 16,9 mil metros quadrados, com profundidade de 44 metros. Toda a linha é feita por Parceria Público-Privada (PPP), com 15,3 quilômetros subterrâneos, 15 estações e quatro pontos de conexão com outras linhas do metrô e trem.

Em um dos trechos, o metrô passará por baixo do rio Tietê. Segundo Alckmin, 9% da obra está concluída.

Linha Amarela

O governador comentou que espera que não haja atraso na entrega da Linha 4 - Amarela. A primeira fase da obra, concluída em 2010, abriu as estações Butantã, Pinheiros, Paulista, República e Luz. Faltam mais quatro estações: Higienópolis, Oscar Freire, Morumbi e Vila Sônia.

As obras da segunda fase foram licitadas em 2011 e começaram a ser executadas em abril de 2012. Em janeiro de 2015, o metrô acionou o consórcio por causa da redução do ritmo das obras, que estariam atrasadas.

“O governo faz a sua parte, mas, às vezes, tem uma empresa que quebra”, disse o governador. “Nós tivemos um consórcio espanhol na Linha 4, que ganhou todas as licitações. Depois, não executou. Recebe toda a punição, mas o governo foi obrigado a relicitar”, afirmou.

A nova licitação teve como vencedor o consórcio TC-Linha 4, formado pelas empresas Tiisa – Infraestrutura e Investimentos S/A e Comsa S/A.

Apesar de duas empresas que perderam a licitação terem entrado com recurso contra as vencedoras, o governador de São Paulo informou que está em fase de assinatura do contrato e de retomada da obra.

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A entrega das obras da Linha 6-Laranja do metrô de São Paulo, que ligará a Brasilândia (zona norte) à Liberdade (região central), deve atrasar em um ano, informou hoje (22) o governador Geraldo Alckmin .

A construção foi iniciada no ano passado, com prazo protelado de 2020 para 2021.

“Por conta um ano de atraso no recebimento do financiamento da Caixa Econômica Federal, tivemos um pequeno atraso no pagamento das desapropriações”, explicou Clodoaldo Pelissioni, secretário de Transportes Metropolitanos.Segundo ele, a entrega poderá ser antecipada caso as obras sigam um ritmo rápido.

“O consórcio é o maior interessado [na entrega rápida], porque ele começa a receber a contraprestação do estado depois que o trem estiver operando”, disse o governador, que participou hoje do início das obras na estação João Paulo I, da linha 6, por onde passarão 31 mil passageiros por dia.

A estação terá área de 16,9 mil metros quadrados, com profundidade de 44 metros. Toda a linha é feita por Parceria Público-Privada (PPP), com 15,3 quilômetros subterrâneos, 15 estações e quatro pontos de conexão com outras linhas do metrô e trem.

Em um dos trechos, o metrô passará por baixo do rio Tietê. Segundo Alckmin, 9% da obra está concluída.

Linha Amarela

O governador comentou que espera que não haja atraso na entrega da Linha 4 - Amarela. A primeira fase da obra, concluída em 2010, abriu as estações Butantã, Pinheiros, Paulista, República e Luz. Faltam mais quatro estações: Higienópolis, Oscar Freire, Morumbi e Vila Sônia.

As obras da segunda fase foram licitadas em 2011 e começaram a ser executadas em abril de 2012. Em janeiro de 2015, o metrô acionou o consórcio por causa da redução do ritmo das obras, que estariam atrasadas.

“O governo faz a sua parte, mas, às vezes, tem uma empresa que quebra”, disse o governador. “Nós tivemos um consórcio espanhol na Linha 4, que ganhou todas as licitações. Depois, não executou. Recebe toda a punição, mas o governo foi obrigado a relicitar”, afirmou.

A nova licitação teve como vencedor o consórcio TC-Linha 4, formado pelas empresas Tiisa – Infraestrutura e Investimentos S/A e Comsa S/A.

Apesar de duas empresas que perderam a licitação terem entrado com recurso contra as vencedoras, o governador de São Paulo informou que está em fase de assinatura do contrato e de retomada da obra.

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