Praia de Búzios continua interditada
O secretário recebeu hoje o prefeito de Búzios, André Granado, para definir medidas capazes de evitar casos similares de contaminação no futuro
Da Redação
Publicado em 24 de fevereiro de 2014 às 14h27.
Rio de Janeiro - A Praia da Tartaruga, em Búzios, Região dos Lagos do estado do Rio , interditada desde sexta-feira passada (21), será liberada somente após os resultados dos exames da água do mar, que devem sair ao longo desta semana, informou o secretario do Ambiente, Índio da Costa.
O secretário recebeu hoje (24) o prefeito de Búzios, André Granado, para definir medidas capazes de evitar casos similares de contaminação no futuro.
Na quinta-feira (20), ao entrar no mar, banhistas sentiram enjoo, ardência nos olhos e queimação nas vias respiratórias.
Segundo ele, a Segundo ele, a poluição da água pode ter sido causada pelos transatlânticos que passam pela cidade, pelo vazamento de esgoto ou pela morte de algas.
“Com esses resultados, saberemos que tipo de problema é, qual o impacto verdadeiro. A reunião foi feita para criarmos um ponto de contingência com mais agilidade no caso de qualquer plano ambiental que haja em Búzios”, disse ele.
O prefeito informou que está autorizado o embarque de dois navios transatlânticos por dia na cidade e que, por enquanto, é especulação atribuir a poluição das águas da Tartaruga a um navio.
“A vocação de Búzios é um turismo selecionado, pois [o município] não tem estrutura para atender a turismo de massa, mas há segmentos que comprovadamente se beneficiam com os navios, como restaurantes, transportes, suvenires”, comentou ele.
“Teremos de fazer estudos para avaliar os critérios para definir de que forma poderemos proteger a cidade de um impacto urbano importante.”
Na reunião ficou acertada a elaboração de um estudo sobre o impacto da presença dos transatlânticos em Búzios e sobre o número de passageiros destes navios que a cidade pode comportar diariamente.
“Hoje sabemos o número de navios, mas se os dois tiverem 5 mil pessoas, são dez mil. Se forem mil passageiros em cada navio, são 2 mil pessoas por dia, um terço do impacto”, ressaaltou Índio da Costa.
Na quinta-feira, 34 pessoas que estavam com intoxicação foram atendidas no hospital municipal. Todas foram liberadas no dia seguinte.
Apenas a Praia da Tartaruga esta interditada – as demais estão liberadas para os banhistas.
Foram feitos dez exames na água no navio que passou pela praia na quinta-feira passada.
Rio de Janeiro - A Praia da Tartaruga, em Búzios, Região dos Lagos do estado do Rio , interditada desde sexta-feira passada (21), será liberada somente após os resultados dos exames da água do mar, que devem sair ao longo desta semana, informou o secretario do Ambiente, Índio da Costa.
O secretário recebeu hoje (24) o prefeito de Búzios, André Granado, para definir medidas capazes de evitar casos similares de contaminação no futuro.
Na quinta-feira (20), ao entrar no mar, banhistas sentiram enjoo, ardência nos olhos e queimação nas vias respiratórias.
Segundo ele, a Segundo ele, a poluição da água pode ter sido causada pelos transatlânticos que passam pela cidade, pelo vazamento de esgoto ou pela morte de algas.
“Com esses resultados, saberemos que tipo de problema é, qual o impacto verdadeiro. A reunião foi feita para criarmos um ponto de contingência com mais agilidade no caso de qualquer plano ambiental que haja em Búzios”, disse ele.
O prefeito informou que está autorizado o embarque de dois navios transatlânticos por dia na cidade e que, por enquanto, é especulação atribuir a poluição das águas da Tartaruga a um navio.
“A vocação de Búzios é um turismo selecionado, pois [o município] não tem estrutura para atender a turismo de massa, mas há segmentos que comprovadamente se beneficiam com os navios, como restaurantes, transportes, suvenires”, comentou ele.
“Teremos de fazer estudos para avaliar os critérios para definir de que forma poderemos proteger a cidade de um impacto urbano importante.”
Na reunião ficou acertada a elaboração de um estudo sobre o impacto da presença dos transatlânticos em Búzios e sobre o número de passageiros destes navios que a cidade pode comportar diariamente.
“Hoje sabemos o número de navios, mas se os dois tiverem 5 mil pessoas, são dez mil. Se forem mil passageiros em cada navio, são 2 mil pessoas por dia, um terço do impacto”, ressaaltou Índio da Costa.
Na quinta-feira, 34 pessoas que estavam com intoxicação foram atendidas no hospital municipal. Todas foram liberadas no dia seguinte.
Apenas a Praia da Tartaruga esta interditada – as demais estão liberadas para os banhistas.
Foram feitos dez exames na água no navio que passou pela praia na quinta-feira passada.