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PPS pede quebra de sigilos de Rosemary Noronha

De acordo com deputado do PPS, as investigações da PF feitas na operação Porto Seguro indicam que as atribuições de Rosemary iam além do cargo no gabinete da presidência

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 9 de janeiro de 2013 às 12h42.

São Paulo - O líder do PPS na Câmara, deputado federal Rubens Bueno (PR), protocolou, nesta quarta-feira, uma representação no Ministério Público Federal em São Paulo (MPF-SP) pedindo a quebra dos sigilos bancário, fiscal, telefônico e telemático da ex-chefe do gabinete da presidência da República em São Paulo , Rosemary Noronha.

De acordo com o deputado, as investigações da Polícia Federal feitas na operação Porto Seguro, e também as denúncias que se seguiram envolvendo Rosemary, indicam que as atribuições de Rosemary iam além do cargo no gabinete da presidência.

"Ela tinha influência até na nomeação de diretores de bancos (estatais) e negócios do governo. Há uma série de coisas acontecendo. Ela se reuniu diversas vezes com representantes do Banco do Brasil, tem de ser investigado", argumentou o deputado.

Bueno incluiu no documento uma solicitação de aprofundamento nas investigações sobre eventual influência da ex-funcionária nas negociações que definiram o comando do Banco do Brasil e do fundo de pensão do banco, a Previ, e também da aquisição do banco Nossa Caixa pelo Banco do Brasil.

"Isso pode ser tráfico de influência", justificou. De acordo com o MPF, o documento agora será encaminhado ao gabinete do procurador responsável, responsável pela avaliação do caso.

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São Paulo - O líder do PPS na Câmara, deputado federal Rubens Bueno (PR), protocolou, nesta quarta-feira, uma representação no Ministério Público Federal em São Paulo (MPF-SP) pedindo a quebra dos sigilos bancário, fiscal, telefônico e telemático da ex-chefe do gabinete da presidência da República em São Paulo , Rosemary Noronha.

De acordo com o deputado, as investigações da Polícia Federal feitas na operação Porto Seguro, e também as denúncias que se seguiram envolvendo Rosemary, indicam que as atribuições de Rosemary iam além do cargo no gabinete da presidência.

"Ela tinha influência até na nomeação de diretores de bancos (estatais) e negócios do governo. Há uma série de coisas acontecendo. Ela se reuniu diversas vezes com representantes do Banco do Brasil, tem de ser investigado", argumentou o deputado.

Bueno incluiu no documento uma solicitação de aprofundamento nas investigações sobre eventual influência da ex-funcionária nas negociações que definiram o comando do Banco do Brasil e do fundo de pensão do banco, a Previ, e também da aquisição do banco Nossa Caixa pelo Banco do Brasil.

"Isso pode ser tráfico de influência", justificou. De acordo com o MPF, o documento agora será encaminhado ao gabinete do procurador responsável, responsável pela avaliação do caso.

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