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Posse de nova diretoria da Caixa começa com protesto

A cerimônia de posse da nova diretoria da Caixa ocorre hoje marcada por manifestação de funcionários contra eventual venda de ações da instituição ao mercado

Funcionários da Caixa protestam durante cerimônia de posse da nova diretoria da Caixa Econômica Federal (Valter Campanato/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de fevereiro de 2015 às 21h01.

Brasília - A cerimônia de posse da nova diretoria da Caixa Econômica Federal ocorre nesta segunda-feira marcada por manifestação de funcionários contra afirmações do governo federal sobre uma eventual venda de ações da instituição ao mercado.

Com gritos como "Não à privatização; da Caixa eu não abro mão", funcionários do banco compareceram à cerimônia de posse da nova presidente da instituição, a ex-ministra do Planejamento, Miriam Belchior, carregando cartazes com dizeres como "Caixa 100% pública" e "Eu defendo a Caixa".

O coro era reforçado por um carro de som estacionado do lado de fora do auditório da Caixa Cultural, onde a cerimônia de posse é realizada, ao lado da sede do banco.

Na virada do ano, a presidente Dilma Rousseff admitiu que o governo federal estuda uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da Caixa, mas que a iniciativa pode levar algum tempo, porque antes o banco precisa ser saneado.

Jorge Hereda, presidente de partida Caixa, manifestou-se contrário ao plano de IPO em meados deste mês, mas afirmou na ocasião que uma venda de ações do braço de seguros do grupo, a Caixa Seguros, "faria mais sentido", assim como fez o Banco do Brasil.

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O coro era reforçado por um carro de som estacionado do lado de fora do auditório da Caixa Cultural, onde a cerimônia de posse é realizada, ao lado da sede do banco.

Na virada do ano, a presidente Dilma Rousseff admitiu que o governo federal estuda uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da Caixa, mas que a iniciativa pode levar algum tempo, porque antes o banco precisa ser saneado.

Jorge Hereda, presidente de partida Caixa, manifestou-se contrário ao plano de IPO em meados deste mês, mas afirmou na ocasião que uma venda de ações do braço de seguros do grupo, a Caixa Seguros, "faria mais sentido", assim como fez o Banco do Brasil.

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