Portuários do Pará ameaçam paralisar a partir de quinta
Caso a estatal portuária não cumpra os pontos acertados durante o acordo coletivo de 2011, nova paralisação, de 72 horas, está prevista para o dia 29
Da Redação
Publicado em 24 de julho de 2013 às 18h34.
Brasília – Os portuários ligados à Companhia Docas do Pará ameaçam paralisar, a partir de amanhã (25), por 24 horas, as atividades em todos os portos do estado.
Caso a estatal portuária não cumpra os pontos acertados durante o acordo coletivo de 2011, nova paralisação, de 72 horas, está prevista para o dia 29.
Entre as reivindicações – respaldadas, segundo o Sindicato dos Portuários (Sindiporto-PA), por um acórdão do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região – está a de piso salarial de R$ 900, com reajuste de 9,22% retroativo à data-base iniciada em 1º de junho de 2011, auxílio-educação e pagamento de 50% da hora normal para o profissional de informática que fica à disposição da empresa depois do horário de trabalho.
“De tudo o que foi acertado, o único ponto que eles cumpriram foi o reajuste do tíquete-alimentação”, disse à Agência Brasil o presidente do Sindiporto-PA, Carlos Rocha.
Para o presidente da Companhia Docas do Pará, Carlos Ponciano, há uma divergência de interpretação sobre o que foi determinado pela Justiça. “Os trabalhadores entendem que o percentual deveria ser aplicado em outros níveis salariais, além do piso. Nós discordamos”, disse Ponciano.
Brasília – Os portuários ligados à Companhia Docas do Pará ameaçam paralisar, a partir de amanhã (25), por 24 horas, as atividades em todos os portos do estado.
Caso a estatal portuária não cumpra os pontos acertados durante o acordo coletivo de 2011, nova paralisação, de 72 horas, está prevista para o dia 29.
Entre as reivindicações – respaldadas, segundo o Sindicato dos Portuários (Sindiporto-PA), por um acórdão do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região – está a de piso salarial de R$ 900, com reajuste de 9,22% retroativo à data-base iniciada em 1º de junho de 2011, auxílio-educação e pagamento de 50% da hora normal para o profissional de informática que fica à disposição da empresa depois do horário de trabalho.
“De tudo o que foi acertado, o único ponto que eles cumpriram foi o reajuste do tíquete-alimentação”, disse à Agência Brasil o presidente do Sindiporto-PA, Carlos Rocha.
Para o presidente da Companhia Docas do Pará, Carlos Ponciano, há uma divergência de interpretação sobre o que foi determinado pela Justiça. “Os trabalhadores entendem que o percentual deveria ser aplicado em outros níveis salariais, além do piso. Nós discordamos”, disse Ponciano.