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Policial militar é assassinado na porta de casa em Guarulhos

O soldado Edgar Lavado, de 43 anos, foi assassinado quando chegava em sua casa, por homens ainda não identificados

Guarulhos, na grande São Paulo: Edgar Lavado não estava de serviço no dia do crime e não estava uniformizado (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de novembro de 2012 às 20h27.

São Paulo - Um policial militar foi baleado e morto na noite nesta terça-feira em Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo , fazendo subir para 92 o número de agentes mortos neste ano no estado, segundo a Secretaria de Segurança Pública paulista.

O soldado Edgar Lavado, de 43 anos, foi assassinado quando chegava em sua casa, por homens ainda não identificados, que fugiram após atingí-lo, segundo nota da Polícia Militar (PM).

Os responsáveis pela investigação acreditam que, pelas circunstâncias do homicídio, o policial foi vítima de um crime encomendado, já que os criminosos não roubaram nada, nem mesmo sua motocicleta.

Edgar Lavado não estava de serviço no dia do crime e não estava uniformizado, como aconteceu com a maioria dos policiais assassinados em São Paulo.

Nas últimas semanas, São Paulo vive uma forte onda de violência, atribuída a uma reação de uma facção criminosa que atua no estado, operada de dentro das prisões.

O crime aconteceu dois dias depois do anúncio feito pelo Governo Federal de um investimento de R$ 60 milhões na criação de um comando policial unificado em São Paulo, para atuar no combate à crescente violência, que em pouco mais de um mês deixou cerca de 250 mortos.

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Os responsáveis pela investigação acreditam que, pelas circunstâncias do homicídio, o policial foi vítima de um crime encomendado, já que os criminosos não roubaram nada, nem mesmo sua motocicleta.

Edgar Lavado não estava de serviço no dia do crime e não estava uniformizado, como aconteceu com a maioria dos policiais assassinados em São Paulo.

Nas últimas semanas, São Paulo vive uma forte onda de violência, atribuída a uma reação de uma facção criminosa que atua no estado, operada de dentro das prisões.

O crime aconteceu dois dias depois do anúncio feito pelo Governo Federal de um investimento de R$ 60 milhões na criação de um comando policial unificado em São Paulo, para atuar no combate à crescente violência, que em pouco mais de um mês deixou cerca de 250 mortos.

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