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Policiais têm ato contra morte de colegas perto do Congresso

Os organizadores do protesto espalharam 518 cruzes no gramado em frente ao Congresso Nacional, representando o número de policiais mortos nos últimos dois anos

Ato de policiais: agentes promoveram abraço em torno de cruzes e cantaram Hino Nacional (Marcello Casal Jr./Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de fevereiro de 2015 às 20h39.

Policiais civis, militares e federais, bombeiros e agentes de atividade penitenciária participaram hoje (25) de manifestação na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, para protestar contra o assassinato de colegas.

Os organizadores do protesto espalharam 518 cruzes no gramado em frente ao Congresso Nacional, representando o número de policiais mortos nos últimos dois anos.

Os agentes promoveram um abraço em torno das cruzes e cantaram o Hino Nacional.

De acordo com as lideranças do manifesto, o objetivo é sensibilizar a população e o Congresso para a situação dos policiais, além de criar uma agenda para priorizar projetos que tramitam na Casa, como o que aumenta a pena para crime praticado contra agente de segurança.

“Queremos que o Congresso Nacional aprove uma lei tornando crime hediondo o assassinato de policiais. Isto é uma forma de evitar que bandidos matem policiais indiscriminadamente policiais”, explicou Jânio Bosco Gandra, presidente da Confederação Brasilieira de Trabalhadores Policiais Civis.

Presidente da Frente Parlamentar da Segurança Pública, formalizada hoje (25), o deputado Alberto Fraga (DEM-DF) informou que o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), prometeu discutir as reividicações dos manifestantes.

“Vamos juntar os projetos, criar uma semana de segurança pública e votar definitivamente”, acrescentou.

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Os organizadores do protesto espalharam 518 cruzes no gramado em frente ao Congresso Nacional, representando o número de policiais mortos nos últimos dois anos.

Os agentes promoveram um abraço em torno das cruzes e cantaram o Hino Nacional.

De acordo com as lideranças do manifesto, o objetivo é sensibilizar a população e o Congresso para a situação dos policiais, além de criar uma agenda para priorizar projetos que tramitam na Casa, como o que aumenta a pena para crime praticado contra agente de segurança.

“Queremos que o Congresso Nacional aprove uma lei tornando crime hediondo o assassinato de policiais. Isto é uma forma de evitar que bandidos matem policiais indiscriminadamente policiais”, explicou Jânio Bosco Gandra, presidente da Confederação Brasilieira de Trabalhadores Policiais Civis.

Presidente da Frente Parlamentar da Segurança Pública, formalizada hoje (25), o deputado Alberto Fraga (DEM-DF) informou que o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), prometeu discutir as reividicações dos manifestantes.

“Vamos juntar os projetos, criar uma semana de segurança pública e votar definitivamente”, acrescentou.

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