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Policiais suspeitos de sequestrar neozelandês são presos

De acordo com a assessoria de imprensa da corporação, o caso está sendo apurado e se alguma conduta inadequada for comprovada, os policiais podem ser expulsos

PM do Rio: Jason disse que os policiais o abordaram e o ameaçaram com prisão, caso ele não entrasse no carro da polícia (Tomaz Silva/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 27 de julho de 2016 às 09h53.

A Polícia Militar ( PM ) prendeu administrativamente dois policiais militares suspeitos de terem sequestrado e extorquido o lutador neozelandês de jiu-jitsu Jason Lee. O crime aconteceu no último sábado (23), em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, quando o atleta retornava de uma competição em Resende, no sul do estado.

Os policiais do Batalhão de Policiamento de Vias Expressas (BPVE) estão à disposição da Corregedoria Interna da PM.

De acordo com a assessoria de imprensa da corporação, o caso está sendo apurado e se alguma conduta inadequada for comprovada, os policiais serão submetidos a processo administrativo disciplinar e podem ser expulsos.

A PM informou que “não tolera desvios de conduta e atos como esse entristecem os quase 50 mil policiais militares honestos que combatem o crime diariamente”, diz a nota.

Por meio de sua rede social, Jason disse que os policiais o abordaram e o ameaçaram com prisão, caso ele não entrasse no carro da polícia.

O neozelandês, que vive há dez meses no Rio, contou ainda que os policiais o levaram a caixas eletrônicos, para que ele sacasse dinheiro e pagasse um suborno aos agentes. A Polícia Civil investiga o caso através da Delegacia Especial de Apoio ao Turismo (Deat).

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Os policiais do Batalhão de Policiamento de Vias Expressas (BPVE) estão à disposição da Corregedoria Interna da PM.

De acordo com a assessoria de imprensa da corporação, o caso está sendo apurado e se alguma conduta inadequada for comprovada, os policiais serão submetidos a processo administrativo disciplinar e podem ser expulsos.

A PM informou que “não tolera desvios de conduta e atos como esse entristecem os quase 50 mil policiais militares honestos que combatem o crime diariamente”, diz a nota.

Por meio de sua rede social, Jason disse que os policiais o abordaram e o ameaçaram com prisão, caso ele não entrasse no carro da polícia.

O neozelandês, que vive há dez meses no Rio, contou ainda que os policiais o levaram a caixas eletrônicos, para que ele sacasse dinheiro e pagasse um suborno aos agentes. A Polícia Civil investiga o caso através da Delegacia Especial de Apoio ao Turismo (Deat).

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