Policiais civis invadem palácio do governo em Goiânia
Gritando palavras de ordem, os policiais marcharam pela Praça Cívica, no centro da capital goiana, e entraram no Palácio Pedro Ludovico
Da Redação
Publicado em 18 de fevereiro de 2014 às 20h27.
Sorocaba - Revoltados com a não votação de um projeto que reestrutura a carreira da categoria, duzentos policiais civis invadiram o Palácio Pedro Ludovico, sede do governo de Goiás, em Goiânia, na tarde desta terça-feira, 18.
Gritando palavras de ordem, os policiais marcharam pela Praça Cívica, no centro da capital goiana, e entraram no prédio, chegando até o oitavo andar. A manifestação ocorreu após a sessão da Assembleia Legislativa do Estado em que o projeto não chegou a ser colocado em pauta. Durante o ato, vidraças das portas e janelas foram quebradas e a energia foi desligada. O tumulto causou um princípio de pânico entre os funcionários do governo.
De acordo com o diretor de comunicação do Sindicato dos Policiais Civis, Rainel Mascarenhas Rufo, os policiais estão insatisfeitos com o não cumprimento de acordos pelo governo. Segundo ele, a invasão do palácio só ocorreu porque alguns policiais militares tentaram impedir a entrada pacífica. O grupo só deixou a sede do governo depois de ser recebido pelo secretário da Casa Civil, José Carlos Siqueira.
Conforme Rufo, o secretário marcou uma nova reunião para esta quarta-feira, 19. Ele disse que os policiais darão prazo até sexta-feira para o governo apresentar uma solução, caso contrário a categoria entrará em greve por tempo indeterminado. No final do ano passado, os policiais civis ficaram 86 dias em greve, encerrada em dezembro, após um acordo que, segundo o sindicato, o governo não cumpriu.
Sorocaba - Revoltados com a não votação de um projeto que reestrutura a carreira da categoria, duzentos policiais civis invadiram o Palácio Pedro Ludovico, sede do governo de Goiás, em Goiânia, na tarde desta terça-feira, 18.
Gritando palavras de ordem, os policiais marcharam pela Praça Cívica, no centro da capital goiana, e entraram no prédio, chegando até o oitavo andar. A manifestação ocorreu após a sessão da Assembleia Legislativa do Estado em que o projeto não chegou a ser colocado em pauta. Durante o ato, vidraças das portas e janelas foram quebradas e a energia foi desligada. O tumulto causou um princípio de pânico entre os funcionários do governo.
De acordo com o diretor de comunicação do Sindicato dos Policiais Civis, Rainel Mascarenhas Rufo, os policiais estão insatisfeitos com o não cumprimento de acordos pelo governo. Segundo ele, a invasão do palácio só ocorreu porque alguns policiais militares tentaram impedir a entrada pacífica. O grupo só deixou a sede do governo depois de ser recebido pelo secretário da Casa Civil, José Carlos Siqueira.
Conforme Rufo, o secretário marcou uma nova reunião para esta quarta-feira, 19. Ele disse que os policiais darão prazo até sexta-feira para o governo apresentar uma solução, caso contrário a categoria entrará em greve por tempo indeterminado. No final do ano passado, os policiais civis ficaram 86 dias em greve, encerrada em dezembro, após um acordo que, segundo o sindicato, o governo não cumpriu.