Polícia Civil diz que PM não passa informações sobre chacina
Policiais civis relatam que não recebem informações da Corregedoria da Polícia Militar sobre eventuais PMs suspeitos de cometer os crimes
Da Redação
Publicado em 21 de agosto de 2015 às 11h50.
São Paulo - Uma semana depois da maior chacina da história de São Paulo , que deixou 18 mortos e seis feridos, em Osasco e Barueri, a força-tarefa montada pela Secretaria de Segurança Pública está em crise.
Policiais civis relatam que não recebem informações da Corregedoria da Polícia Militar sobre eventuais PMs suspeitos de cometer os crimes e não são informados sobre diligências da corporação.
As informações não estariam sendo compartilhadas.
Até quinta-feira, 20, nem o Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) nem a Delegacia Seccional de Osasco receberam nomes e fotos dos policiais do 42º Batalhão, responsável pela área onde aconteceram as mortes, em Osasco.
Dessa forma, os investigadores não podem mostrar fotos de eventuais suspeitos aos sobreviventes e testemunhas.
Escalas de trabalho dos PMs - que indicam quem estava de plantão e de folga no dia da chacina - também não chegaram às mãos dos investigadores e estão restritas à investigação da Corregedoria da PM.
Em nota, a Secretaria da Segurança Pública informou que o trabalho de investigação está sendo feito de maneira integrada, com apoio da Corregedoria da PM. "Todas as informações solicitadas à PM pela força-tarefa - que inclui policiais do DHPP e Polícia Científica - já foram fornecidas".
A pasta informou que o secretário de Segurança de Segurança Pública, Alexandre de Moraes, se reuniu das 17h30 até as 20h, com a força-tarefa, mas não revelou o que foi discutido.
São Paulo - Uma semana depois da maior chacina da história de São Paulo , que deixou 18 mortos e seis feridos, em Osasco e Barueri, a força-tarefa montada pela Secretaria de Segurança Pública está em crise.
Policiais civis relatam que não recebem informações da Corregedoria da Polícia Militar sobre eventuais PMs suspeitos de cometer os crimes e não são informados sobre diligências da corporação.
As informações não estariam sendo compartilhadas.
Até quinta-feira, 20, nem o Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) nem a Delegacia Seccional de Osasco receberam nomes e fotos dos policiais do 42º Batalhão, responsável pela área onde aconteceram as mortes, em Osasco.
Dessa forma, os investigadores não podem mostrar fotos de eventuais suspeitos aos sobreviventes e testemunhas.
Escalas de trabalho dos PMs - que indicam quem estava de plantão e de folga no dia da chacina - também não chegaram às mãos dos investigadores e estão restritas à investigação da Corregedoria da PM.
Em nota, a Secretaria da Segurança Pública informou que o trabalho de investigação está sendo feito de maneira integrada, com apoio da Corregedoria da PM. "Todas as informações solicitadas à PM pela força-tarefa - que inclui policiais do DHPP e Polícia Científica - já foram fornecidas".
A pasta informou que o secretário de Segurança de Segurança Pública, Alexandre de Moraes, se reuniu das 17h30 até as 20h, com a força-tarefa, mas não revelou o que foi discutido.