Polícia prende 18 em operação contra tráfico no RS
Os policiais apreenderam cerca de 91 comprimidos de ecstasy, maconha, anabolizantes, além de munição para fuzil
Da Redação
Publicado em 27 de novembro de 2013 às 11h13.
São Paulo - A Polícia Civil do Rio Grande do Sul prendeu 18 pessoas em operação contra o tráfico de drogas realizada na manhã desta quarta-feira, 27, nas cidades de Porto Alegre, Canoas e Viamão. Os policiais apreenderam cerca de 91 comprimidos de ecstasy, maconha, anabolizantes, além de munição para fuzil.
Durante as investigações, que duraram quase seis meses, mais 12 pessoas foram presas e uma máquina de produção de comprimidos para a fabricação de ecstasy foi apreendida. Ao menos 60 policiais participaram da operação.
Nesse período, também foram apreendidos 709 comprimidos de ecstasy, 83 tubos de lança-perfume, quase 34 quilos de maconha, cocaína e crack, além de armas de fogo.
Segundo o delegado Marcus Viafore, os traficantes investigados atuavam em rede e não havia hierarquia rígida entre eles. Conforme as investigações, os criminosos atuavam em quatro níveis, todos independentes.
Havia os distribuidores, que buscavam a droga em Santa Catarina ou em outros locais; os atacadistas que vendiam aos varejistas, os quais, por sua vez, revendiam os entorpecentes ao público em geral.
São Paulo - A Polícia Civil do Rio Grande do Sul prendeu 18 pessoas em operação contra o tráfico de drogas realizada na manhã desta quarta-feira, 27, nas cidades de Porto Alegre, Canoas e Viamão. Os policiais apreenderam cerca de 91 comprimidos de ecstasy, maconha, anabolizantes, além de munição para fuzil.
Durante as investigações, que duraram quase seis meses, mais 12 pessoas foram presas e uma máquina de produção de comprimidos para a fabricação de ecstasy foi apreendida. Ao menos 60 policiais participaram da operação.
Nesse período, também foram apreendidos 709 comprimidos de ecstasy, 83 tubos de lança-perfume, quase 34 quilos de maconha, cocaína e crack, além de armas de fogo.
Segundo o delegado Marcus Viafore, os traficantes investigados atuavam em rede e não havia hierarquia rígida entre eles. Conforme as investigações, os criminosos atuavam em quatro níveis, todos independentes.
Havia os distribuidores, que buscavam a droga em Santa Catarina ou em outros locais; os atacadistas que vendiam aos varejistas, os quais, por sua vez, revendiam os entorpecentes ao público em geral.