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Polícia e Forças Armadas fazem operação em comunidades do Rio

Operação acontece nas comunidades Vila Joaniza e Barbantes, na Ilha do Governador, zona norte da cidade

Operação no Rio: segundo informações da Polícia Militar, algumas ruas da região estão interditadas e o espaço aéreo está controlado (Marcello Casal Jr./ABr/Agência Brasil)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 30 de novembro de 2017 às 09h21.

São Paulo - As Polícias Federal e Militar, com o apoio de 1.500 homens das Forças Armadas (Marinha, Exército e Aeronáutica) realizam, desde a 5h desta quinta-feira, 30, uma operação nas comunidades Vila Joaniza e Barbantes, na Ilha do Governador, zona norte do Rio .

Segundo informações da Polícia Militar, algumas ruas da região estão interditadas e o espaço aéreo está controlado, com restrições dinâmicas para aeronaves civis. Não há interferência nas operações dos aeroportos da capital.

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De acordo com o Coronel Roberto Itamar, porta-voz do Comando Militar do Leste, esta operação nas comunidades está sendo feita após ações criminosas realizadas na região no último fim de semana.

"As Forças Armadas estão responsáveis pelo cerco nas comunidades e baseadas em pontos estratégicos. A operação requer identificação e revista dos moradores, o que causa muitas vezes um desconforto, mas este protocolo é necessário para aumentar a segurança no local", explicou o Coronel.

Segundo o porta-voz do CML, esse cerco faz parte do Plano Nacional de Segurança para combater o crime organizado no Estado.

No sábado, 25, traficantes da favela Vila Joaniza expulsaram policiais do Posto de Policiamento da comunidade. Segundo a polícia, criminosos picharam e depredaram o posto policial, como uma espécie de vingança, já que a PM teria impedido a realização de um baile funk no local.

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