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Polícia do Rio diz que segurança será plena na Copa

Chefe da Polícia Civil do Rio afirmou que estão sendo realizados trabalhos de "segurança policial preventiva"

Policiais no complexo do Alemão: chefe disse que todos os policiais do estado do Rio de Janeiro realizam exercícios de simulação que incluem possíveis ataques terroristas (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de dezembro de 2013 às 15h46.

Rio de Janeiro - A segurança no Rio de Janeiro será "plena" durante a realização da Copa do Mundo em 2014 e dos Jogos Olímpicos em 2016 , afirmou a chefe da Polícia Civil do estado, Martha Rocha, em entrevista coletiva com correspondentes estrangeiros.

Martha Rocha aproveitou o encontro com representantes da imprensa internacional para dar as boas-vindas a todos os turistas que virão à cidade para estes grandes eventos esportivos.

Ela afirmou que estão sendo realizados trabalhos de "segurança policial preventiva" consistente e vigilância das áreas onde "podemos prever que haja roubos" e outros crimes.

Essa atividade, que Marta Rocha definiu como "repressão qualificada", deve estar concatenada com trabalhos de inclusão social, já que muitos dos criminosos detidos durante as últimas semanas são menores de idade, alguns deles com apenas 10 anos.

A delegada também afirmou que as forças policiais do Rio de Janeiro "são testadas anualmente" para atender as necessidades de segurança exigidas em grandes eventos como o "Rock in Rio" ou o Carnaval.

E ressaltou o bom desempenho policial durante os grandes eventos que a cidade abrigou nos últimos anos, como a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), a Conferência da ONU para o Desenvolvimento Sustentável (Rio+20) ou os Jogos Mundiais Militares.

Sobre a possibilidade de ter de intervir em situações extraordinárias, Marta Rocha afirmou que todos os policiais do estado do Rio de Janeiro realizam exercícios de simulação que incluem o possível sequestro de um líder ou diversos ataques terroristas, e por isso estão preparados para estes possíveis cenários.

A corporação ainda está reforçando "a ética policial" e citou como exemplo a devolução do camarote que a Civil e a Polícia Militar tinham no Sambódromo do Rio de Janeiro à Liga das Escolas de Samba (Liesa) para assistir aos desfiles das escolas de samba durante o Carnaval, mas lembrou que os policiais "são fruto da sociedade em que desenvolvem seu trabalho".

Perguntada sobre o aumento do turismo sexual de menores no Brasil, Marta Rocha assegurou "que não existe como em outros países" e disse que a melhor forma de preveni-lo é "a informação e a prevenção".

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Ela afirmou que estão sendo realizados trabalhos de "segurança policial preventiva" consistente e vigilância das áreas onde "podemos prever que haja roubos" e outros crimes.

Essa atividade, que Marta Rocha definiu como "repressão qualificada", deve estar concatenada com trabalhos de inclusão social, já que muitos dos criminosos detidos durante as últimas semanas são menores de idade, alguns deles com apenas 10 anos.

A delegada também afirmou que as forças policiais do Rio de Janeiro "são testadas anualmente" para atender as necessidades de segurança exigidas em grandes eventos como o "Rock in Rio" ou o Carnaval.

E ressaltou o bom desempenho policial durante os grandes eventos que a cidade abrigou nos últimos anos, como a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), a Conferência da ONU para o Desenvolvimento Sustentável (Rio+20) ou os Jogos Mundiais Militares.

Sobre a possibilidade de ter de intervir em situações extraordinárias, Marta Rocha afirmou que todos os policiais do estado do Rio de Janeiro realizam exercícios de simulação que incluem o possível sequestro de um líder ou diversos ataques terroristas, e por isso estão preparados para estes possíveis cenários.

A corporação ainda está reforçando "a ética policial" e citou como exemplo a devolução do camarote que a Civil e a Polícia Militar tinham no Sambódromo do Rio de Janeiro à Liga das Escolas de Samba (Liesa) para assistir aos desfiles das escolas de samba durante o Carnaval, mas lembrou que os policiais "são fruto da sociedade em que desenvolvem seu trabalho".

Perguntada sobre o aumento do turismo sexual de menores no Brasil, Marta Rocha assegurou "que não existe como em outros países" e disse que a melhor forma de preveni-lo é "a informação e a prevenção".

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