Polícia deve entregar inquérito da Kiss na sexta-feira
Peça deve ter em torno de 50 volumes de textos e de anexos e vai apontar as falhas prévias, as causas do incêndio e da morte de 241 pessoas e responsáveis pelo desastre
Da Redação
Publicado em 20 de março de 2013 às 19h49.
Porto alegre - A Polícia Civil deve entregar o inquérito que investigou a tragédia da boate Kiss à Justiça na tarde da sexta-feira (22), em Santa Maria (RS). A peça deve ter em torno de 50 volumes de textos e de anexos e vai apontar as falhas prévias, as causas pontuais do incêndio e da morte de 241 pessoas e os responsáveis pelo desastre.
Segundo informações divulgadas durante a investigação, a banda Gurizada Fandangueira fez um show pirotécnico na casa noturna que não tinha instalações adequadas de prevenção e combate a incêndios, nem sinalização e saídas de emergência. Durante a apresentação, uma fagulha chegou ao teto do palco e começou a queimar a espuma do revestimento acústico. O fogo se espalhou rapidamente, gerando a fumaça tóxica que matou 234 pessoas no dia 27 de janeiro e outras sete, posteriormente, em hospitais.
Os cinco delegados que comandaram as investigações evitaram a divulgação prévia dos nomes dos indiciados. Ao longo da apuração, admitiram que pelo menos dois sócios da Kiss, Elissandro Spohr e Mauro Hoffmann, e dois integrantes da banda, Marcelo de Jesus dos Santos e Luciano Augusto Bonilha Leão, estarão entre eles. Os quatro estão presos preventivamente em Santa Maria.
Porto alegre - A Polícia Civil deve entregar o inquérito que investigou a tragédia da boate Kiss à Justiça na tarde da sexta-feira (22), em Santa Maria (RS). A peça deve ter em torno de 50 volumes de textos e de anexos e vai apontar as falhas prévias, as causas pontuais do incêndio e da morte de 241 pessoas e os responsáveis pelo desastre.
Segundo informações divulgadas durante a investigação, a banda Gurizada Fandangueira fez um show pirotécnico na casa noturna que não tinha instalações adequadas de prevenção e combate a incêndios, nem sinalização e saídas de emergência. Durante a apresentação, uma fagulha chegou ao teto do palco e começou a queimar a espuma do revestimento acústico. O fogo se espalhou rapidamente, gerando a fumaça tóxica que matou 234 pessoas no dia 27 de janeiro e outras sete, posteriormente, em hospitais.
Os cinco delegados que comandaram as investigações evitaram a divulgação prévia dos nomes dos indiciados. Ao longo da apuração, admitiram que pelo menos dois sócios da Kiss, Elissandro Spohr e Mauro Hoffmann, e dois integrantes da banda, Marcelo de Jesus dos Santos e Luciano Augusto Bonilha Leão, estarão entre eles. Os quatro estão presos preventivamente em Santa Maria.