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PMs fecham rua na lateral da Câmara de Vereadores do Rio

Polícia Militar acaba de fechar os acessos na lateral da Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro, onde professores da rede municipal de ensino estão acampados

Professores municipais em greve no Rio:  professores da rede municipal de ensino estão acampados desde a madrugada de ontem (Tomaz Silva/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de setembro de 2013 às 10h34.

Rio de Janeiro – A Polícia Militar acaba de fechar os acessos da Rua Alcindo Guanabara, na lateral da Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro, no centro da cidade, onde professores da rede municipal de ensino estão acampados desde a madrugada de ontem (29). Cerca de 160 policiais, segundo a PM, participam da operação.

De acordo com o comandante do policiamento, major Pinto, a rua foi fechada para garantir a segurança do perímetro e a integridade física dos manifestantes. O major disse ainda que não há ordem para a retirada do acampamento.

Os professores permanecem cercados pela Polícia Militar e gritam palavras de ordem contra o cerco. Os policiais militares permitem apenas a passagem de funcionários da Câmara pelo bloqueio. Quem trabalha nos escritórios da rua também está impedido de passar e protesta pedindo garantia do direito de ir e vir.

Os manifestantes estão acampados em nove barracas desde a retirada dos professores do plenário. A coordenadora do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação, Marta Moraes, informou que não houve truculência policial do lado de fora da Casa.

Os professores estão acampados em dez barracas na lateral do Palácio Pedro Ernesto, sede do Legislativo do Rio, após ação da Polícia Militar para a desocupação do plenário da Casa, na noite de sábado (28). Houve confronto e, segundo o sindicato, dois professores foram autuados e levados para a 5ª Delegacia de Polícia e quatro ficaram feridos.

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De acordo com o comandante do policiamento, major Pinto, a rua foi fechada para garantir a segurança do perímetro e a integridade física dos manifestantes. O major disse ainda que não há ordem para a retirada do acampamento.

Os professores permanecem cercados pela Polícia Militar e gritam palavras de ordem contra o cerco. Os policiais militares permitem apenas a passagem de funcionários da Câmara pelo bloqueio. Quem trabalha nos escritórios da rua também está impedido de passar e protesta pedindo garantia do direito de ir e vir.

Os manifestantes estão acampados em nove barracas desde a retirada dos professores do plenário. A coordenadora do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação, Marta Moraes, informou que não houve truculência policial do lado de fora da Casa.

Os professores estão acampados em dez barracas na lateral do Palácio Pedro Ernesto, sede do Legislativo do Rio, após ação da Polícia Militar para a desocupação do plenário da Casa, na noite de sábado (28). Houve confronto e, segundo o sindicato, dois professores foram autuados e levados para a 5ª Delegacia de Polícia e quatro ficaram feridos.

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