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PMDB não abre mão de presidir comissão do Mais Médicos

O PMDB e o PT têm a prerrogativa de indicar os nomes que vão ocupar os cargos, por serem as legendas de maior bancada

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 22 de agosto de 2013 às 19h11.

Brasília- O senador João Alberto (PMDB-MA) será o presidente da comissão mista que analisará a medida provisória que cria o Programa Mais Médicos (MP 621/13) e o deputado Rogério Carvalho (PT-SE) o relator.

Apesar de estar prevista a eleição para presidente e relator da comissão, pelo regimento interno do Senado e da Câmara, o PMDB e o PT têm a prerrogativa de indicar os nomes que vão ocupar os cargos, por serem as legendas de maior bancada.

Durante reunião de líderes da base governista da Câmara e do Senado nesta quarta-feira (7), os dois partidos deixaram claro que não abrirão mão disso, apesar do mal-estar criado ontem pelo líder do bloco União e Força, Gim Argello (PTB-DF).

Ontem, na reunião da base aliada do Senado com a presidente Dilma Rousseff no Palácio do Planalto, Argello disse que indicaria para a presidência da comissão mista o senador Eduardo Amorim (PSC-SE).

Para resolver o problema, o líder do PT na Câmara, José Guimarães (CE), disse, ao deixar a reunião, que a ideia é oferecer ao indicado de Gim o cargo de relator revisor da matéria quando a proposta for para o Senado. O entendimento no entanto, não foi confirmado pelo líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM). Segundo ele, uma alternativa será negociada até as 14h, quando a comissão será instalada.

A comissão é formada por 42 membros do Senado e da Câmara, que terão 30 dias para emitir parecer de votação da MP. A expectativa do governo é ter a matéria aprovada nas duas casas até setembro.

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Brasília- O senador João Alberto (PMDB-MA) será o presidente da comissão mista que analisará a medida provisória que cria o Programa Mais Médicos (MP 621/13) e o deputado Rogério Carvalho (PT-SE) o relator.

Apesar de estar prevista a eleição para presidente e relator da comissão, pelo regimento interno do Senado e da Câmara, o PMDB e o PT têm a prerrogativa de indicar os nomes que vão ocupar os cargos, por serem as legendas de maior bancada.

Durante reunião de líderes da base governista da Câmara e do Senado nesta quarta-feira (7), os dois partidos deixaram claro que não abrirão mão disso, apesar do mal-estar criado ontem pelo líder do bloco União e Força, Gim Argello (PTB-DF).

Ontem, na reunião da base aliada do Senado com a presidente Dilma Rousseff no Palácio do Planalto, Argello disse que indicaria para a presidência da comissão mista o senador Eduardo Amorim (PSC-SE).

Para resolver o problema, o líder do PT na Câmara, José Guimarães (CE), disse, ao deixar a reunião, que a ideia é oferecer ao indicado de Gim o cargo de relator revisor da matéria quando a proposta for para o Senado. O entendimento no entanto, não foi confirmado pelo líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM). Segundo ele, uma alternativa será negociada até as 14h, quando a comissão será instalada.

A comissão é formada por 42 membros do Senado e da Câmara, que terão 30 dias para emitir parecer de votação da MP. A expectativa do governo é ter a matéria aprovada nas duas casas até setembro.

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