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PMDB do Rio deve anunciar hoje apoio a Aécio

A aliança com o tucano é uma resposta à candidatura do senador petista Lindbergh Farias ao Palácio Guanabara e ao fim da aliança do PT com o PMDB

Aécio Neves: p presidente do PMDB-RJ, Jorge Picciani, organiza uma reunião pluripartidária de apoiadores de Aécio (Pedro França/Agência Senado)
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Da Redação

Publicado em 14 de abril de 2014 às 15h33.

Rio - O provável candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves , receberá nesta segunda-feira, 14, durante um jantar no Rio o apoio do PMDB -RJ, que, liderado pelo presidente regional, Jorge Picciani, retirou o apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff no fim de 2013.

A aliança com o tucano é uma resposta à candidatura do senador petista Lindbergh Farias ao Palácio Guanabara e ao fim da aliança do PT com o PMDB, depois de sete anos de apoio ao governo de Sérgio Cabral.

No dia 4 de abril, Cabral passou o cargo ao vice Luiz Fernando Pezão, que disputará a reeleição. Apesar da reação do PMDB fluminense, Cabral e Pezão continuam a defender publicamente a reeleição de Dilma.

Segundo Picciani, 40 pessoas estarão presentes ao primeiro encontro ampliado do PMDB pró Aécio, entre as quais 10 prefeitos, 5 deputados federais, 15 deputados estaduais, além de vereadores da capital e ex-prefeitos do partido.

"Vamos mostrar a Aécio os líderes do PMDB e parlamentares que estão com ele e discutir como será o ato público de anúncio do nosso apoio, que acontecerá no fim de maio", disse Picciani.

O presidente do PMDB-RJ organiza uma reunião pluripartidária de apoiadores de Aécio.

"Sempre dissemos que não aceitávamos palanque duplo para a presidente Dilma no Rio. Quando o PT decidiu romper com o PMDB e lançar candidato próprio, deixamos de ter compromisso nacional com o PT", sustenta Picciani.

Antes do jantar, Aécio fará uma palestra para empresários na sede da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan).

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A aliança com o tucano é uma resposta à candidatura do senador petista Lindbergh Farias ao Palácio Guanabara e ao fim da aliança do PT com o PMDB, depois de sete anos de apoio ao governo de Sérgio Cabral.

No dia 4 de abril, Cabral passou o cargo ao vice Luiz Fernando Pezão, que disputará a reeleição. Apesar da reação do PMDB fluminense, Cabral e Pezão continuam a defender publicamente a reeleição de Dilma.

Segundo Picciani, 40 pessoas estarão presentes ao primeiro encontro ampliado do PMDB pró Aécio, entre as quais 10 prefeitos, 5 deputados federais, 15 deputados estaduais, além de vereadores da capital e ex-prefeitos do partido.

"Vamos mostrar a Aécio os líderes do PMDB e parlamentares que estão com ele e discutir como será o ato público de anúncio do nosso apoio, que acontecerá no fim de maio", disse Picciani.

O presidente do PMDB-RJ organiza uma reunião pluripartidária de apoiadores de Aécio.

"Sempre dissemos que não aceitávamos palanque duplo para a presidente Dilma no Rio. Quando o PT decidiu romper com o PMDB e lançar candidato próprio, deixamos de ter compromisso nacional com o PT", sustenta Picciani.

Antes do jantar, Aécio fará uma palestra para empresários na sede da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan).

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