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PMDB de Santa Catarina anuncia rompimento com governo Dilma

A decisão vai contra o posicionamento do diretório nacional, que decidiu aguardar um prazo de até 30 dias para tomar uma posição sobre o desembarque do governo

Dário Berger: diretório catarinense já havia colocado todos os cargos federais à disposição durante o encontro da legenda no final de semana (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de março de 2016 às 21h13.

Brasília - O PMDB de Santa Catarina anunciou na noite desta segunda-feira, 14, o rompimento do diretório com o governo federal.

A decisão vai contra o posicionamento do diretório nacional, que, na convenção do último sábado, 12, decidiu aguardar um prazo de até 30 dias para tomar uma posição sobre o desembarque do governo de Dilma Rousseff.

No encontro, diversas moções foram apresentadas solicitando o afastamento imediato das siglas.

Participaram do encontro catarinense desta segunda o vice-governador de Santa Catarina, Eduardo Pinho Moreira, os senadores Dário Berger e Casildo Maldaner e o deputado Mauro Mariani.

"O Brasil precisa de um novo caminho e nós, do PMDB catarinense, estamos dando o primeiro passo efetivo, rumo à independência. Este governo não tem mais condições de propor nada", frisou Mariani, que também é presidente da sigla no estado.

O diretório catarinense já havia colocado todos os cargos federais à disposição durante o encontro da legenda no final de semana.

Hoje, os peemedebistas do Sul encaminharam uma carta ao Ministério de Minas e Energia para que o ministro Eduardo Braga proceda a substituição dos cargos de presidência e direção das empresa públicas Eletrosul e Embratur, com sede na cidade de Florianópolis.

"Vamos cumprir o rito já estabelecido em Brasília, durante a convenção nacional, que é nos afastarmos do governo federal. Essa já é uma posição manifestada desde o ano passado, reforçada agora depois dessa grande manifestação do Brasil", disse o vice-governador do Estado, Eduardo Pinho, fazendo referência às manifestações do último domingo, 13.

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No encontro, diversas moções foram apresentadas solicitando o afastamento imediato das siglas.

Participaram do encontro catarinense desta segunda o vice-governador de Santa Catarina, Eduardo Pinho Moreira, os senadores Dário Berger e Casildo Maldaner e o deputado Mauro Mariani.

"O Brasil precisa de um novo caminho e nós, do PMDB catarinense, estamos dando o primeiro passo efetivo, rumo à independência. Este governo não tem mais condições de propor nada", frisou Mariani, que também é presidente da sigla no estado.

O diretório catarinense já havia colocado todos os cargos federais à disposição durante o encontro da legenda no final de semana.

Hoje, os peemedebistas do Sul encaminharam uma carta ao Ministério de Minas e Energia para que o ministro Eduardo Braga proceda a substituição dos cargos de presidência e direção das empresa públicas Eletrosul e Embratur, com sede na cidade de Florianópolis.

"Vamos cumprir o rito já estabelecido em Brasília, durante a convenção nacional, que é nos afastarmos do governo federal. Essa já é uma posição manifestada desde o ano passado, reforçada agora depois dessa grande manifestação do Brasil", disse o vice-governador do Estado, Eduardo Pinho, fazendo referência às manifestações do último domingo, 13.

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