PM tenta encerrar protesto de estudantes com bombas de gás
Os manifestantes pedem a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar desvios na merenda escolar
Da Redação
Publicado em 6 de abril de 2016 às 17h29.
A Polícia Militar tentou encerrar o protesto de estudantes secundaristas com bombas de gás lacrimogêneo na região central da capital paulista, na tarde de hoje (6).
Os manifestantes pedem a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar desvios na merenda escolar, além de protestar contra decisão do governo do estado de determinar como será feita a eleição dos grêmios estudantis.
Os estudantes começaram o ato na Praça da República, em frente a Secretaria Estadual de Educação, chegaram a fechar um trecho da avenida Ipiranga, seguiram pela avenida São João e pegaram a Rio Branco.
Durante o trajeto, a polícia deteve um estudante, porque ele usava máscara e estava com uma mochila, segundo a corporação. Após ser revistado, nada foi encontrado e ele foi liberado.
Ainda na Rio Branco, próximo ao Largo do Paissandu, a tropa de choque da PM estava preparada para interromper a manifestação, que seguiu pacífica durante todo o caminho, e não deixou que o grupo seguisse.
Os manifestantes tentaram continuar a passeata, mas a polícia jogou bombas de gás lacrimogêneo. Ao menos uma estudante desmaiou devido às bombas e dois ficaram feridos por estilhaços.
Os estudantes correram e gritaram “fascista”, em referência à Polícia Militar. A polícia deteve mais um rapaz e o levaram para a delegacia. Um policial disse à reportagem da Agência Brasil que foi encontrada droga na mochila do manifestante.
Por volta das 17h, os estudantes estavam na esquina das avenidas Rio Branco e Ipiranga tentando voltar com a manifestação de forma pacífica.
A Polícia Militar tentou encerrar o protesto de estudantes secundaristas com bombas de gás lacrimogêneo na região central da capital paulista, na tarde de hoje (6).
Os manifestantes pedem a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar desvios na merenda escolar, além de protestar contra decisão do governo do estado de determinar como será feita a eleição dos grêmios estudantis.
Os estudantes começaram o ato na Praça da República, em frente a Secretaria Estadual de Educação, chegaram a fechar um trecho da avenida Ipiranga, seguiram pela avenida São João e pegaram a Rio Branco.
Durante o trajeto, a polícia deteve um estudante, porque ele usava máscara e estava com uma mochila, segundo a corporação. Após ser revistado, nada foi encontrado e ele foi liberado.
Ainda na Rio Branco, próximo ao Largo do Paissandu, a tropa de choque da PM estava preparada para interromper a manifestação, que seguiu pacífica durante todo o caminho, e não deixou que o grupo seguisse.
Os manifestantes tentaram continuar a passeata, mas a polícia jogou bombas de gás lacrimogêneo. Ao menos uma estudante desmaiou devido às bombas e dois ficaram feridos por estilhaços.
Os estudantes correram e gritaram “fascista”, em referência à Polícia Militar. A polícia deteve mais um rapaz e o levaram para a delegacia. Um policial disse à reportagem da Agência Brasil que foi encontrada droga na mochila do manifestante.
Por volta das 17h, os estudantes estavam na esquina das avenidas Rio Branco e Ipiranga tentando voltar com a manifestação de forma pacífica.