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PM permite que protesto siga até o centro de Salvador

Os policiais fizeram uma contagem no número de participantes da passeata - cerca de 1,5 mil, de acordo com a PM - e decidiram liberar o acesso

Os policiais, porém, caminharam junto com os manifestantes, no caminho à Prefeitura, para evitar atos de vandalismo no centro histórico (REUTERS/Kai Pfaffenbach)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de junho de 2013 às 17h27.

Salvador - A Polícia Militar decidiu abrir o bloqueio que havia montado na Praça Castro Alves, entrada do centro histórico de Salvador, e dar passagem a todos os manifestantes que fazem um protesto , nesta quinta, por melhorias na mobilidade urbana de Salvador.

A decisão foi tomada depois de uma breve negociação entre manifestantes e PMs.

Os policiais fizeram uma contagem no número de participantes da passeata - cerca de 1,5 mil, de acordo com a PM - e decidiram liberar o acesso. Os policiais, porém, caminharam junto com os manifestantes, no caminho à Prefeitura, para evitar atos de vandalismo no centro histórico.

O grupo chegou à frente da Prefeitura às 16 horas, quando já não chovia na região. As lideranças do protesto leram a carta de reivindicações e passaram a chamar pelo prefeito.

O secretário de Urbanismo e Transporte, José Carlos Aleluia, saiu para conversar com os manifestantes, mas não foi ouvido. O prefeito está no local, mas ainda não há definição se ele vai sair ou se vai receber uma comissão dos manifestantes dentro do prédio.

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A decisão foi tomada depois de uma breve negociação entre manifestantes e PMs.

Os policiais fizeram uma contagem no número de participantes da passeata - cerca de 1,5 mil, de acordo com a PM - e decidiram liberar o acesso. Os policiais, porém, caminharam junto com os manifestantes, no caminho à Prefeitura, para evitar atos de vandalismo no centro histórico.

O grupo chegou à frente da Prefeitura às 16 horas, quando já não chovia na região. As lideranças do protesto leram a carta de reivindicações e passaram a chamar pelo prefeito.

O secretário de Urbanismo e Transporte, José Carlos Aleluia, saiu para conversar com os manifestantes, mas não foi ouvido. O prefeito está no local, mas ainda não há definição se ele vai sair ou se vai receber uma comissão dos manifestantes dentro do prédio.

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