PM morre ao trocar tiros com policiais civis em SP
À paisana, o PM Geraldo Alves Cruz conversava com seis amigos quando o grupo gerou suspeita de dois agentes da Polícia Civil
Da Redação
Publicado em 4 de dezembro de 2012 às 08h06.
São Paulo - O soldado PM Geraldo Alves Cruz, de 48 anos, da Força Tática do 50º Batalhão da Polícia Militar , foi baleado e morto, na noite desta segunda-feira (3), ao trocar tiros com dois policiais civis do Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (Garra) na Rua Jequirituba, no Parque Grajaú, zona sul da capital paulista.
À paisana, o PM conversava com seis amigos quando o grupo gerou suspeita nos dois agentes da Polícia Civil. Os investigadores, em uma viatura descaracterizada, faziam diligência na região à procura de ladrões de carga.
Ao perceberem a aproximação dos desconhecidos, dois dos que estavam ao lado do soldado, ambos recém-chegados do Nordeste, correram.
Sem saber que os dois ocupantes da Parati eram policiais civis, Geraldo resolveu sacar a arma, possivelmente pensando que seria alvo de um ataque.
No tiroteio, o soldado levou a pior e foi atingido várias vezes. Mesmo levado para o pronto-socorro do Grajaú, ele não resistiu e morreu. Geraldo tinha 20 anos de corporação, era casado e deixa um filho, tenente do Exército. A ocorrência foi encaminhada à Corregedoria da Polícia Civil.
São Paulo - O soldado PM Geraldo Alves Cruz, de 48 anos, da Força Tática do 50º Batalhão da Polícia Militar , foi baleado e morto, na noite desta segunda-feira (3), ao trocar tiros com dois policiais civis do Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (Garra) na Rua Jequirituba, no Parque Grajaú, zona sul da capital paulista.
À paisana, o PM conversava com seis amigos quando o grupo gerou suspeita nos dois agentes da Polícia Civil. Os investigadores, em uma viatura descaracterizada, faziam diligência na região à procura de ladrões de carga.
Ao perceberem a aproximação dos desconhecidos, dois dos que estavam ao lado do soldado, ambos recém-chegados do Nordeste, correram.
Sem saber que os dois ocupantes da Parati eram policiais civis, Geraldo resolveu sacar a arma, possivelmente pensando que seria alvo de um ataque.
No tiroteio, o soldado levou a pior e foi atingido várias vezes. Mesmo levado para o pronto-socorro do Grajaú, ele não resistiu e morreu. Geraldo tinha 20 anos de corporação, era casado e deixa um filho, tenente do Exército. A ocorrência foi encaminhada à Corregedoria da Polícia Civil.