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PM do Rio expulsa 43 soldados por recebimento de propina

A corregedoria constatou a existência de fortes indícios que apontam para o cometimento de práticas criminosas e “graves transgressões” disciplinares

Investigação: os ex-policiais extorquiam comerciantes, empresários e ambulantes na região de Bangu e Honório Gurgel, na zona oeste da capital fluminense (Tânia Rêgo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de fevereiro de 2015 às 14h01.

Rio de Janeiro - A Polícia Militar do Rio de Janeiro (PM-RJ) expulsou 43 soldados acusados de crimes de concussão – exigência de vantagem indevida, diretamente ou indiretamente, em razão da função pública – e extorsão a comerciantes, empresários e ambulantes na região de Bangu e Honório Gurgel, na zona oeste da capital fluminense. Eles foram investigados na Operação Compadre, deflagrada em 2013.

A Corregedoria Interna da Polícia Militar concluiu seis Procedimentos Administrativos Disciplinares (PADs) e expulsou os envolvidos no esquema.

A corregedoria constatou a existência de fortes indícios que apontam para o cometimento de práticas criminosas e “graves transgressões” disciplinares.

Ainda, segundo o órgão, eles prejudicavam o policiamento ostensivo na área do Batalhão de Bangu, deixando de servir à população e ignorando o combate ao transporte irregular de vans, kombis e mototaxistas.

A Operação Compadre foi desencadeada em 2013 e contou com a participação de agentes da Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Segurança e da Corregedoria da Polícia Militar, além do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e do Ministério Público.

Na ocasião, foram expedidos 78 mandados de prisão, 53 deles contra policiais militares.

A Polícia Militar informou, em nota, que a alegação de defesa dos acusados é de responsabilidade de cada um dos envolvidos.

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A Corregedoria Interna da Polícia Militar concluiu seis Procedimentos Administrativos Disciplinares (PADs) e expulsou os envolvidos no esquema.

A corregedoria constatou a existência de fortes indícios que apontam para o cometimento de práticas criminosas e “graves transgressões” disciplinares.

Ainda, segundo o órgão, eles prejudicavam o policiamento ostensivo na área do Batalhão de Bangu, deixando de servir à população e ignorando o combate ao transporte irregular de vans, kombis e mototaxistas.

A Operação Compadre foi desencadeada em 2013 e contou com a participação de agentes da Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Segurança e da Corregedoria da Polícia Militar, além do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e do Ministério Público.

Na ocasião, foram expedidos 78 mandados de prisão, 53 deles contra policiais militares.

A Polícia Militar informou, em nota, que a alegação de defesa dos acusados é de responsabilidade de cada um dos envolvidos.

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