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PM da escolta do deputado Marcelo Freixo é assassinado

O policial militar Alexandre Murta Fernandes foi assassinado em um assalto na porta de casa, em Bento Ribeiro

Marcelo Freixo (PSOL): ele fazia desde 2008 a segurança pessoal do deputado estadual (Clarice Castro/Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de novembro de 2015 às 16h16.

Rio - O policial militar Alexandre Murta Fernandes foi assassinado em um assalto na porta de casa, em Bento Ribeiro, zona norte do Rio , na manhã desta sexta-feira, 20.

Ele fazia desde 2008 a segurança pessoal do deputado estadual Marcelo Freixo ( PSOL ), que recebeu escolta por conta de ameaças derivadas de seu trabalho à frente da CPI da Assembleia Legislativa do Rio, que denunciou grupos de milícia (paramilitares que cobram taxas pela segurança e por serviços a moradores de comunidades e bairros).

Muito abalado, Freixo contou, por telefone, que Murta estava de folga neste feriado da Consciência Negra e que reagiu a um assalto. Criminosos o abordaram para levar sua motocicleta e ele reagiu atirando.

No tiroteio, foi ferido gravemente e levado para o Hospital Estadual Carlos Chagas, onde acabou morrendo.

O caso será investigado pela Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio.

"Tínhamos uma relação muito próxima, como tenho com todos os policiais que trabalham comigo. Ele era um dos mais antigos. Conheço os filhos dele. Era um excelente policial, uma pessoa extraordinária, um pai maravilhoso. É inacreditável que tenha acontecido isso com ele. Nada vai trazê-lo de volta, mas a Divisão de Homicídios irá investigar", disse, rechaçando qualquer possibilidade de que o crime esteja relacionado à sua atuação parlamentar.

"Isso não faz o menor sentido".

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Muito abalado, Freixo contou, por telefone, que Murta estava de folga neste feriado da Consciência Negra e que reagiu a um assalto. Criminosos o abordaram para levar sua motocicleta e ele reagiu atirando.

No tiroteio, foi ferido gravemente e levado para o Hospital Estadual Carlos Chagas, onde acabou morrendo.

O caso será investigado pela Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio.

"Tínhamos uma relação muito próxima, como tenho com todos os policiais que trabalham comigo. Ele era um dos mais antigos. Conheço os filhos dele. Era um excelente policial, uma pessoa extraordinária, um pai maravilhoso. É inacreditável que tenha acontecido isso com ele. Nada vai trazê-lo de volta, mas a Divisão de Homicídios irá investigar", disse, rechaçando qualquer possibilidade de que o crime esteja relacionado à sua atuação parlamentar.

"Isso não faz o menor sentido".

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