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Pizzolato pode ser solto com a ajuda de brecha legal

Ex-diretor de marketing do Banco do Brasil condenado no processo do mensalão pode ser solto na Itália antes mesmo da decisão de eventual extradição ao Brasil

Henrique Pizzolato: ex-diretor do Banco do Brasil condenado no mensalão pode ser solto na Itália antes mesmo de possível extradição ao Brasil (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de maio de 2015 às 10h10.

Genebra - Henrique Pizzolato, ex-diretor de marketing do Banco do Brasil condenado no processo do mensalão , pode ser solto na Itália antes mesmo da decisão de uma eventual extradição ao Brasil.

No final de abril, o governo italiano havia dado o sinal verde para a extradição do brasileiro, mas na semana passada, o Tribunal Administrativo de Roma acatou um recurso de Pizzolato e marcou uma audiência para o dia 3 de junho para julgar a liminar dos advogados do brasileiro.

O problema é que, no próprio decreto do tribunal, os juízes apontam que a data final para que o Brasil organizasse a extradição seria 31 de maio. Como a audiência ficou marcada apenas para o dia 3, tanto o Ministério da Justiça da Itália como autoridades brasileiras confirmam que Pizzolato poderia ser solto no dia 31 de maio, aguardando em liberdade a audiência.

Hoje, ele está preso em Módena. Brasília agora tenta impedir que os advogados de Pizzolato usem uma brecha legal para obter a soltura do cliente. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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O problema é que, no próprio decreto do tribunal, os juízes apontam que a data final para que o Brasil organizasse a extradição seria 31 de maio. Como a audiência ficou marcada apenas para o dia 3, tanto o Ministério da Justiça da Itália como autoridades brasileiras confirmam que Pizzolato poderia ser solto no dia 31 de maio, aguardando em liberdade a audiência.

Hoje, ele está preso em Módena. Brasília agora tenta impedir que os advogados de Pizzolato usem uma brecha legal para obter a soltura do cliente. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Acompanhe tudo sobre:BB – Banco do BrasilCorrupçãoEscândalosFraudesHenrique PizzolatoMensalãoPolítica no Brasil

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