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Pista principal do Aeroporto Santos Dumont será liberada no sábado

Desde o dia 24 de agosto a pista do aeroporto estava fechada; durante as obras, somente a pista auxiliar esteve operando

Aeroporto Santos Dumont: apenas uma das pistas estava recebendo aviões menores das companhias Azul e Passaredo (Dado Galdieri/Bloomberg)
AB

Agência Brasil

Publicado em 16 de setembro de 2019 às 18h26.

A pista principal do Aeroporto Santos Dumont , no Rio de Janeiro , que estava fechada para obras desde o dia 24 de agosto, estará liberada a partir deste sábado (21). Com isso, as companhias aéreas poderão voltar a utilizar o aeroporto em seus voos, que foram transferidos para o Aeroporto Internacional Tom Jobim. A informação foi divulgada hoje (16) pelo presidente da Infraero, brigadeiro Paes de Barros, que esteve no local vistoriando a finalização dos trabalhos.

"O cronograma foi mantido, conforme estabelecido no início do ano, vamos terminar a obra dentro do prazo. A ideia inicial era que esta obra custasse R$ 10 milhões, mas ela vai ficar em R$ 9 milhões. Foi um processo de trabalho ininterrupto, 24 horas por dia, para entregar estas instalações completamente preparadas para que o tráfego retorne com bastante eficiência", disse Paes de Barros.

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Durante as obras, somente a pista auxiliar esteve operando, recebendo aviões menores das companhias Azul e Passaredo. O fluxo diário médio de 25 mil passageiros no Santos Dumont se reduziu para 4 mil durante o período de obras. As demais companhias utilizaram ônibus entre os dois aeroportos para facilitar a vida de quem já havia comprado passagem.

A orientação do presidente da Infraero é que os passageiros que têm voos agendados para este final de semana liguem para as companhias para se certificarem de qual aeroporto partirão. "Isto vai depender de cada uma das empresas. Eu solicito que os passageiros que estejam voando, que façam contato para saber exatamente qual é a programação de voo. Por nós, o aeroporto estará disponível."

A pista principal recebeu uma nova camada porosa de asfalto, o que permite o escoamento da água da chuva com mais eficiência, garantindo maior segurança para as operações em condições climáticas adversas. A expectativa é que a pista não precise de nova camada de asfalto pelos próximos dez anos.

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