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Pimentel diz desconhecer documento sobre Porto de Cuba

Ex-ministro disse não saber que tipo de documento foi obtido por Aécio Neves sobre o financiamento do porto de Cuba

Presidente Dilma Rousseff e o presidente de Cuba, Raúl Castro, durante inauguração do Porto de Mariel (Roberto Stuckert Filho/PR)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de outubro de 2014 às 22h46.

Rio de Janeiro - Ex-ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio e governador eleito de Minas Gerais (PT), Fernando Pimentel, disse à reportagem não saber que tipo de documento foi obtido por Aécio Neves sobre o financiamento do porto de Cuba e argumentou que as informações são sigilosas. Aécio disse no primeiro bloco ter recebido documento informando que prazo é de 25 anos.

"Quando eu deixei o ministério, as informações eram sigilosas. Contratos internacionais são muitas vezes mantidos sob sigilo, por causa da concorrência. Não sei do que se trata", afirmou Pimentel no intervalo.

Sobre a eleição do próximo domingo, o petista disse que é possível que aumente o número de abstenções. "Em geral, a abstenção é menor no primeiro turno, porque os candidatos a deputado mobilizam os eleitores a comparecerem.

Sem os deputados, pode haver maior ausência. Mas os tribunais eleitorais fizeram campanhas e as prefeituras estão atentas aos locais onde há dificuldade de transporte", afirmou o futuro governador.

Segundo Pimentel, no dia 5 de outubro os municípios mais pobres do norte de Minas Gerais foram os que tiveram maior índice de abstenção.

As duas manifestações da plateia até agora foram de aplausos dos aliados de Aécio e vaias dos petistas. Mas, até a metade deste segundo bloco, a plateia tem se mantido comportada na maior parte do tempo.

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"Quando eu deixei o ministério, as informações eram sigilosas. Contratos internacionais são muitas vezes mantidos sob sigilo, por causa da concorrência. Não sei do que se trata", afirmou Pimentel no intervalo.

Sobre a eleição do próximo domingo, o petista disse que é possível que aumente o número de abstenções. "Em geral, a abstenção é menor no primeiro turno, porque os candidatos a deputado mobilizam os eleitores a comparecerem.

Sem os deputados, pode haver maior ausência. Mas os tribunais eleitorais fizeram campanhas e as prefeituras estão atentas aos locais onde há dificuldade de transporte", afirmou o futuro governador.

Segundo Pimentel, no dia 5 de outubro os municípios mais pobres do norte de Minas Gerais foram os que tiveram maior índice de abstenção.

As duas manifestações da plateia até agora foram de aplausos dos aliados de Aécio e vaias dos petistas. Mas, até a metade deste segundo bloco, a plateia tem se mantido comportada na maior parte do tempo.

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