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Pimentel deixa MDIC para disputar governo de Minas

No lugar de Pimentel assume interinamente Mauro Borges Lemos, que ocupava a presidência da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI)


	Fernando Pimentel: o petista fica livre para iniciar a pré-campanha ao governo do Estado de Minas Gerais
 (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)

Fernando Pimentel: o petista fica livre para iniciar a pré-campanha ao governo do Estado de Minas Gerais (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)

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Da Redação

Publicado em 13 de fevereiro de 2014 às 16h46.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff oficializou nesta quinta-feira, 13, a saída do ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Fernando Pimentel. Com isso, o petista fica livre para iniciar a pré-campanha ao governo do Estado de Minas Gerais.

No lugar de Pimentel assume interinamente Mauro Borges Lemos, que ocupava a presidência da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI).

"A presidenta agradeceu a dedicação, competência e lealdade de Fernando Pimentel no comando do MDIC ao longo dos últimos três anos", diz trecho da nota oficial.

A saída de Pimentel ocorre na véspera de o PT realizar um evento em Belo Horizonte, com a presença do ex-presidente Lula, para marcar o início da pré-campanha ao governo do estado.

Segundo maior colégio eleitoral do país, Minas atualmente é comandada pelo governador Antônio Anastasia (PSDB), aliado do também mineiro e provável candidato à presidência da República, senador Aécio Neves (PSDB-MG).

Na última segunda-feira (24), os tucanos anunciaram o nome do ex-ministro Pimenta da Veiga para a disputa estadual.

Em conversa com o Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, no último domingo, 9, Fernando Pimentel antecipou sua saída da pasta e revelou que a ideia é repetir no Estado as caravanas feitas pelo partido em São Paulo, onde o ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha deve disputar as eleições de outubro.

"Na sexta, vamos lançar um programa de caravana em Minas Gerais, como foi feito em São Paulo, que é para construir o programa de governo da campanha deste ano", afirmou na ocasião. Segundo ele, a previsão é que pelo menos 30 cidades que contam com coordenações regionais do partido sejam visitadas nos próximos quatro meses.

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