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Picciani pretende retomar hoje o cargo de líder do PMDB

Se confirmada, a ação significará uma derrota para o vice-presidente Michel Temer, que também é presidente nacional do partido

Leonardo Picciani: a ação significará uma derrota para o vice-presidente Michel Temer, que também é presidente do partido (Divulgação/Câmara dos Deputados)
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Da Redação

Publicado em 17 de dezembro de 2015 às 09h19.

Brasília - O deputado Leonardo Picciani (RJ) deve apresentar nesta quinta-feira, 17, uma nova lista de apoio para retomar o posto de líder da bancada do PMDB na Câmara.

Se confirmada, a ação significará uma derrota para o vice-presidente Michel Temer, que também é presidente nacional do partido.

Até a noite desta quarta-feira, 16, a nova lista de apoio a Picciani já contava com o apoio de 36 dos 69 deputados do PMDB. O deputado fluminense tem como objetivo retomar o lugar que perdeu para Leonardo Quintão (MG) na semana passada.

Com o aval de Temer e seu grupo político, Quintão havia reunido mais apoio para ficar com o posto de líder.

A troca na liderança ocorreu depois que Picciani se negou a indicar integrantes da ala oposicionista do partido na comissão especial que avaliará o impeachment de Dilma.

Ainda na semana passada, o Palácio do Planalto se dispôs a ajudar Picciani na sua estratégia de recuperar a liderança. Temer recomendou a ministros de Dilma que não se envolvessem no assunto do partido. Ele ameaçou antecipar a convenção da sigla para romper com o governo.

Na estratégia de Picciani tentar retomar a liderança da bancada peemedebista na Câmara, o PMDB do Rio de Janeiro está tendo um papel importante.

O governador fluminense Luiz Fernando Pezão e o prefeito carioca Eduardo Paes abriram mão de dois secretários: Marco Antônio Cabral, filho do ex-governador Sérgio Cabral, e Pedro Paulo. Os dois retomaram suas cadeiras de deputados em Brasília para assinar uma nova lista de adesão a Picciani.

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Até a noite desta quarta-feira, 16, a nova lista de apoio a Picciani já contava com o apoio de 36 dos 69 deputados do PMDB. O deputado fluminense tem como objetivo retomar o lugar que perdeu para Leonardo Quintão (MG) na semana passada.

Com o aval de Temer e seu grupo político, Quintão havia reunido mais apoio para ficar com o posto de líder.

A troca na liderança ocorreu depois que Picciani se negou a indicar integrantes da ala oposicionista do partido na comissão especial que avaliará o impeachment de Dilma.

Ainda na semana passada, o Palácio do Planalto se dispôs a ajudar Picciani na sua estratégia de recuperar a liderança. Temer recomendou a ministros de Dilma que não se envolvessem no assunto do partido. Ele ameaçou antecipar a convenção da sigla para romper com o governo.

Na estratégia de Picciani tentar retomar a liderança da bancada peemedebista na Câmara, o PMDB do Rio de Janeiro está tendo um papel importante.

O governador fluminense Luiz Fernando Pezão e o prefeito carioca Eduardo Paes abriram mão de dois secretários: Marco Antônio Cabral, filho do ex-governador Sérgio Cabral, e Pedro Paulo. Os dois retomaram suas cadeiras de deputados em Brasília para assinar uma nova lista de adesão a Picciani.

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