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PF vai investigar causas do acidente em plataforma

A polícia pediu nome e qualificação dos 74 tripulantes da embarcação à Petrobras, com a indicação das vítimas. O inquérito deve ser concluído em 30 dias

Navio-plataforma: mais de 20 pessoas ficaram feridas e duas estão internadas em estado grave (Divulgação/Petrobras)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de fevereiro de 2015 às 18h54.

A Polícia Federal (PF) informou hoje (13) que abriu inquérito para apurar as causas do acidente no navio-plataforma Cidade São Mateus, que causou a morte de cinco pessoas no litoral do Espírito Santo na quarta-feira passada (11).

A polícia pediu nome e qualificação dos 74 tripulantes da embarcação à Petrobras , com a indicação das vítimas. O inquérito deve ser concluído em 30 dias.

Quatro pessoas continuam desaparecidas.

Mais de 20 pessoas ficaram feridas e duas estão internadas em estado grave.

Uma equipe da PF fará uma inspeção no local quando a embarcação for liberada ao fim das buscas pelos desaparecidos.

A plataforma é operada pela BW Offshore, afretada pela Petrobras.

A FPSO recebeu declaração de conformidade da Marinha em 2015 e a ANP fez uma atualização de documentação marítima em setembro de 2014.

Entretanto, de acordo com o Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura do Espírito Santo (Crea-ES) a empresa BW Offshore não tinha registro no órgão e, portanto, estava atuando irregularmente.

Já o Ministério Público do Trabalho do Espírito Santo (MPT-ES) iniciou investigação para apurar irregularidades trabalhistas, veiculadas pela imprensa.

Um inquérito civil foi aberto ontem e para analisar a adequação do ambiente de trabalho dentro do navio-plataforma, a constitucionalidade-legalidade, na perspectiva do direito do trabalho, da relação contratual entre Petrobras e BW e eventual prestador de serviços, bem como a existência e a regularidade do trabalho de estrangeiros no navio-plataforma.

O ministério requisitou documentos das empresas indiciadas e solicitação de análise de acidente à Superintendência Regional do Trabalho do Espírito Santo (SRTE-ES).

Essa documentação será aguardada para, posteriormente, definir as causas e circunstâncias do acidente do trabalho.

A plataforma produzia 2,25 milhões de metros cúbicos de gás por dia e 350 metros cúbicos de óleo por dia.

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A Polícia Federal (PF) informou hoje (13) que abriu inquérito para apurar as causas do acidente no navio-plataforma Cidade São Mateus, que causou a morte de cinco pessoas no litoral do Espírito Santo na quarta-feira passada (11).

A polícia pediu nome e qualificação dos 74 tripulantes da embarcação à Petrobras , com a indicação das vítimas. O inquérito deve ser concluído em 30 dias.

Quatro pessoas continuam desaparecidas.

Mais de 20 pessoas ficaram feridas e duas estão internadas em estado grave.

Uma equipe da PF fará uma inspeção no local quando a embarcação for liberada ao fim das buscas pelos desaparecidos.

A plataforma é operada pela BW Offshore, afretada pela Petrobras.

A FPSO recebeu declaração de conformidade da Marinha em 2015 e a ANP fez uma atualização de documentação marítima em setembro de 2014.

Entretanto, de acordo com o Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura do Espírito Santo (Crea-ES) a empresa BW Offshore não tinha registro no órgão e, portanto, estava atuando irregularmente.

Já o Ministério Público do Trabalho do Espírito Santo (MPT-ES) iniciou investigação para apurar irregularidades trabalhistas, veiculadas pela imprensa.

Um inquérito civil foi aberto ontem e para analisar a adequação do ambiente de trabalho dentro do navio-plataforma, a constitucionalidade-legalidade, na perspectiva do direito do trabalho, da relação contratual entre Petrobras e BW e eventual prestador de serviços, bem como a existência e a regularidade do trabalho de estrangeiros no navio-plataforma.

O ministério requisitou documentos das empresas indiciadas e solicitação de análise de acidente à Superintendência Regional do Trabalho do Espírito Santo (SRTE-ES).

Essa documentação será aguardada para, posteriormente, definir as causas e circunstâncias do acidente do trabalho.

A plataforma produzia 2,25 milhões de metros cúbicos de gás por dia e 350 metros cúbicos de óleo por dia.

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