PF prende um diretor da Iesa Óleo e Gás
A polícia também cumpriu mandados de busca e apreensão na casa do presidente da empresa, Valdir Carrero
Da Redação
Publicado em 14 de novembro de 2014 às 09h21.
Brasília - A Polícia Federal prendeu nesta manhã o diretor da Iesa Óleo e Gás, Otto Garrido Sparenberg, e cumpriu mandados de busca e apreensão na casa do presidente da empresa, Valdir Carrero, nas sedes da Iesa e da controladora do grupo, Iapi.
A empresa e o executivo são investigados na sétima fase da Operação Lava Jato , deflagrada nesta sexta-feira, 14. A operação apura desvio de R$ 10 bilhões da Petrobras.
A Iesa Óleo e Gás tem contratos com a petroleira e repassou R$ 400 mil para a Costa Global Consultoria e Participações, de propriedade do ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa, que aceitou delatar o esquema de corrupção na Petrobras em troca de redução de pena.
O jornal O Estado de S. Paulo informou com exclusividade, nesta manhã, que entre os presos nessa fase da Lava Jato, está o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque.
Assim como Paulo Roberto, ele usava a diretoria que comandava na petroleira para atrair contratos com empreiteiras que aceitassem pagar propina dentro de um esquema que alimentava partidos políticos como PT, PP e PMDB.
Brasília - A Polícia Federal prendeu nesta manhã o diretor da Iesa Óleo e Gás, Otto Garrido Sparenberg, e cumpriu mandados de busca e apreensão na casa do presidente da empresa, Valdir Carrero, nas sedes da Iesa e da controladora do grupo, Iapi.
A empresa e o executivo são investigados na sétima fase da Operação Lava Jato , deflagrada nesta sexta-feira, 14. A operação apura desvio de R$ 10 bilhões da Petrobras.
A Iesa Óleo e Gás tem contratos com a petroleira e repassou R$ 400 mil para a Costa Global Consultoria e Participações, de propriedade do ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa, que aceitou delatar o esquema de corrupção na Petrobras em troca de redução de pena.
O jornal O Estado de S. Paulo informou com exclusividade, nesta manhã, que entre os presos nessa fase da Lava Jato, está o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque.
Assim como Paulo Roberto, ele usava a diretoria que comandava na petroleira para atrair contratos com empreiteiras que aceitassem pagar propina dentro de um esquema que alimentava partidos políticos como PT, PP e PMDB.