PF prende Carlinhos Cachoeira novamente
Polícia Federal confirmou a detenção, que ocorreu em Goiânia nesta tarde
Da Redação
Publicado em 7 de dezembro de 2012 às 21h05.
São Paulo - O contraventor Carlinhos Cachoeira voltou a ser preso na tarde desta sexta-feira (7) pela Polícia Federal (PF) de Goiânia (GO). A informação foi confirmada pela PF, que vai dar uma entrevista à imprensa ainda na tarde desta sexta para dar mais detalhes.
Na última Segunda-feira (3), o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), com sede em Brasília, decidiu manter Cachoeira em liberdade. Por dois votos a um, os desembargadores da 3ª Turma do tribunal rejeitaram recurso do Ministério Público Federal que desejava por Cachoeira novamente na prisão e confirmaram liminar que, no dia 15 de outubro, havia determinado a soltura dele.
Cachoeira foi solto no dia 21 de novembro após ter conseguido outra decisão que, embora o tenha condenado a cinco anos de prisão por envolvimento em irregularidades no sistema de transporte público do Distrito Federal, permitiu-lhe ficar em liberdade. O contraventor passou 265 dias preso, acusado pela Polícia Federal na Operação Monte Carlo de liderar uma rede de jogos ilegais.
São Paulo - O contraventor Carlinhos Cachoeira voltou a ser preso na tarde desta sexta-feira (7) pela Polícia Federal (PF) de Goiânia (GO). A informação foi confirmada pela PF, que vai dar uma entrevista à imprensa ainda na tarde desta sexta para dar mais detalhes.
Na última Segunda-feira (3), o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), com sede em Brasília, decidiu manter Cachoeira em liberdade. Por dois votos a um, os desembargadores da 3ª Turma do tribunal rejeitaram recurso do Ministério Público Federal que desejava por Cachoeira novamente na prisão e confirmaram liminar que, no dia 15 de outubro, havia determinado a soltura dele.
Cachoeira foi solto no dia 21 de novembro após ter conseguido outra decisão que, embora o tenha condenado a cinco anos de prisão por envolvimento em irregularidades no sistema de transporte público do Distrito Federal, permitiu-lhe ficar em liberdade. O contraventor passou 265 dias preso, acusado pela Polícia Federal na Operação Monte Carlo de liderar uma rede de jogos ilegais.