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PF investiga compra de carros de Emerson e Diguinho

Operação prendeu membros de uma quadrilha de contrabandistas de carros de luxo

Segundo PF, quadrilha comandada por israelense importou ilegalmente 102 veículos nos últimos dois anos (Polícia Federal/Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de outubro de 2011 às 14h52.

Rio - A operação "Black Ops" da Polícia Federal, que na sexta-feira prendeu 13 pessoas de uma quadrilha de contrabandistas de carros de luxo, atingiu os jogadores de futebol Emerson, do Corinthians, Diguinho, do Fluminense, e os cantores Latino e Belo. Os quatro compraram seus carrões importados nas duas concessionárias fechadas pela PF.

Segundo a investigação, a quadrilha comandada pelo israelense Yoram El Al, importou ilegalmente 102 veículos nos últimos dois anos. Como as notas fiscais eram subfaturadas, os carros eram vendidos por preços mais baixos e serviam para lavagem de dinheiro da quadrilha, envolvida também com máquinas caça-níqueis.

O assessor de Diguinho, Henrique Coelho, confirmou neste sábado que o jogador realmente comprou um carro há três meses na concessionária da Barra. "Mas o carro não tinha irregularidades e será devolvido segunda ou terça-feira pela Polícia Federal", disse Coelho.

O advogado de Latino, Bruno Pinho Gomes, disse em nota que o cantor "repudia qualquer insinuação sobre seu envolvimento ou participação em negócios de importação e comercialização de veículos". Latino vai colaborar com as investigações policiais e garante que é apenas um "cliente, como tantos outros, que de boa-fé adquiriram veículos em uma loja bem estabelecida em local nobre da cidade do Rio de Janeiro".

Ivo Peralta, advogado de Belo, também negou que o pagodeiro estivesse envolvido em irregularidades na compra do carro. "Ele adquiriu um veículo, mediante o recebimento de toda a documentação de regularidade dos órgãos nacionais que fiscalizam e efetuam o cadastro de veículos", explicou Peralta, também em nota.

"O artista não concorreu para nenhuma das condutas imputadas aos envolvidos e indiciados pela Polícia Federal e a Receita Federal do Brasil e repudia veementemente os fatos criminosos noticiados e se dispõe para eventuais esclarecimentos aos órgãos competentes".

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Segundo a investigação, a quadrilha comandada pelo israelense Yoram El Al, importou ilegalmente 102 veículos nos últimos dois anos. Como as notas fiscais eram subfaturadas, os carros eram vendidos por preços mais baixos e serviam para lavagem de dinheiro da quadrilha, envolvida também com máquinas caça-níqueis.

O assessor de Diguinho, Henrique Coelho, confirmou neste sábado que o jogador realmente comprou um carro há três meses na concessionária da Barra. "Mas o carro não tinha irregularidades e será devolvido segunda ou terça-feira pela Polícia Federal", disse Coelho.

O advogado de Latino, Bruno Pinho Gomes, disse em nota que o cantor "repudia qualquer insinuação sobre seu envolvimento ou participação em negócios de importação e comercialização de veículos". Latino vai colaborar com as investigações policiais e garante que é apenas um "cliente, como tantos outros, que de boa-fé adquiriram veículos em uma loja bem estabelecida em local nobre da cidade do Rio de Janeiro".

Ivo Peralta, advogado de Belo, também negou que o pagodeiro estivesse envolvido em irregularidades na compra do carro. "Ele adquiriu um veículo, mediante o recebimento de toda a documentação de regularidade dos órgãos nacionais que fiscalizam e efetuam o cadastro de veículos", explicou Peralta, também em nota.

"O artista não concorreu para nenhuma das condutas imputadas aos envolvidos e indiciados pela Polícia Federal e a Receita Federal do Brasil e repudia veementemente os fatos criminosos noticiados e se dispõe para eventuais esclarecimentos aos órgãos competentes".

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