PF informa prisão de funcionário da Odebrecht foragido
Segundo a PF, Rocha está no local desde sábado (2), a corporação não informou, entretanto, onde estava Rocha, nem como foi preso
Da Redação
Publicado em 4 de abril de 2016 às 16h19.
O funcionário da Odebrecht Luiz Eduardo da Rocha, que teve prisão preventiva decretada na 26ª fase da Operação Lava Jato e estava foragido, já se encontra na Superintendência da Polícia Federal (PF) em Curitiba.
Segundo a PF, Rocha está no local desde sábado (2). A corporação não informou, entretanto, onde estava Rocha, nem como foi preso.
Luiz Eduardo da Rocha e Hilberto Mascarenhas Alves, também funcionário da Odebrecht, são apontados nas investigações como dois dos três chefes do Setor de Operações Estruturadas do grupo.
Nesta divisão era feito o pagamento de propinas por meio de contas offshores abertas pela Odebrecht.
Com foco no grupo Odebrecht, a 26ª fase da Lava Jato, chamada de Operação Xepa, foi deflagrada no dia 22 de março e é um desdobramento da 23ª etapa, que ficou conhecida como Acarajé.
No despacho do juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba, para a Operação Xepa, foi autorizada a prisão preventiva (sem prazo) de quatro pessoas e a prisão temporária de mais no
O funcionário da Odebrecht Luiz Eduardo da Rocha, que teve prisão preventiva decretada na 26ª fase da Operação Lava Jato e estava foragido, já se encontra na Superintendência da Polícia Federal (PF) em Curitiba.
Segundo a PF, Rocha está no local desde sábado (2). A corporação não informou, entretanto, onde estava Rocha, nem como foi preso.
Luiz Eduardo da Rocha e Hilberto Mascarenhas Alves, também funcionário da Odebrecht, são apontados nas investigações como dois dos três chefes do Setor de Operações Estruturadas do grupo.
Nesta divisão era feito o pagamento de propinas por meio de contas offshores abertas pela Odebrecht.
Com foco no grupo Odebrecht, a 26ª fase da Lava Jato, chamada de Operação Xepa, foi deflagrada no dia 22 de março e é um desdobramento da 23ª etapa, que ficou conhecida como Acarajé.
No despacho do juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba, para a Operação Xepa, foi autorizada a prisão preventiva (sem prazo) de quatro pessoas e a prisão temporária de mais no