PF já mira 130 suspeitos de incitar violência em protestos
A Polícia Federal montou, com auxílio da Interpol, dossiê com fotos e informações pessoais de 130 supostos membros dos black blocs e Anonymous, segundo jornal O Globo
Da Redação
Publicado em 16 de janeiro de 2014 às 13h42.
São Paulo - Um documento elaborado pela Polícia Federal (PF) identificou pelo menos 130 pessoas suspeitas de incitar a violência nos protestos de rua do Rio de Janeiro e de São Paulo nos últimos meses.
Segundo reportagem de O Globo, que teve acesso ao documento, o relatório já foi distribuído aos setores de Inteligência das polícias dos dois estados.
Esta é a primeira iniciativa da parceria após o ministro da Justiça, Eduardo Cardozo, anunciar que as polícias iriam atuar em conjunto para investigar os grupos responsáveis por depredações e atos de violência.
O relatório foi produzido a partir de um levantamento realizado no início do mês passado pelo escritório da Interpol no Rio.
Com esta investigação, a PF alerta para o risco de ocorrerem manifestações violentas neste mês, com ataques a páginas na internet de instituições públicas e privadas.
O documento inclui informações pessoais de todos os envolvidos, como fotos, endereços e RGs. Segundo o relatório obtido pelo Globo, ele se apresentam nas redes sociais como membros do Black Bloc ou do Anonymous e estariam conectados com integrantes dos dois grupos em outros países.
A partir do rastreamento da comunicação entre brasileiros e membros do Anonymous no exterior, a PF suspeita ainda que possa haver fluxo de recursos internacionais nas operações dos black blocs no Brasil.
Além da rede da Interpol, o relatório foi enviado para autoridades do Rio, à embaixada dos Estados Unidos em Brasília e ao escritório do FBI nos EUA.
São Paulo - Um documento elaborado pela Polícia Federal (PF) identificou pelo menos 130 pessoas suspeitas de incitar a violência nos protestos de rua do Rio de Janeiro e de São Paulo nos últimos meses.
Segundo reportagem de O Globo, que teve acesso ao documento, o relatório já foi distribuído aos setores de Inteligência das polícias dos dois estados.
Esta é a primeira iniciativa da parceria após o ministro da Justiça, Eduardo Cardozo, anunciar que as polícias iriam atuar em conjunto para investigar os grupos responsáveis por depredações e atos de violência.
O relatório foi produzido a partir de um levantamento realizado no início do mês passado pelo escritório da Interpol no Rio.
Com esta investigação, a PF alerta para o risco de ocorrerem manifestações violentas neste mês, com ataques a páginas na internet de instituições públicas e privadas.
O documento inclui informações pessoais de todos os envolvidos, como fotos, endereços e RGs. Segundo o relatório obtido pelo Globo, ele se apresentam nas redes sociais como membros do Black Bloc ou do Anonymous e estariam conectados com integrantes dos dois grupos em outros países.
A partir do rastreamento da comunicação entre brasileiros e membros do Anonymous no exterior, a PF suspeita ainda que possa haver fluxo de recursos internacionais nas operações dos black blocs no Brasil.
Além da rede da Interpol, o relatório foi enviado para autoridades do Rio, à embaixada dos Estados Unidos em Brasília e ao escritório do FBI nos EUA.