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Pezão diz que pedirá prorrogação da permanência do Exército

Governador quer que tropas fiquem até que novos PMs sejam formados e seja implantada uma UPP na região da Maré

Pezão: governador pretende conversar com Dilma para pedir a prorrogação (Tomaz Silva/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 29 de novembro de 2014 às 15h47.

Rio de Janeiro - O governador do Rio de Janeiro , Luiz Fernando Pezão, disse hoje (29) que pedirá a prorrogação da permanência do Exército no Complexo da Maré, na zona norte da cidade do Rio de Janeiro. A informação é da assessoria de imprensa do governo do estado.

Por enquanto, o governo federal autorizou até dezembro a permanência das tropas militares, que ocupam o conjunto de favelas desde abril deste ano.

Ontem (28), o cabo do Exército Michel Mikami, de 21 anos, foi morto durante confronto com criminosos no Complexo da Maré. Os militares abriram inquérito para apurar a morte de Michel.

Baleado na cabeça, ele chegou a ser levado para uma unidade de pronto atendimento (UPA).

Por meio de nota, o governo do estado informou que Pezão pretende conversar com a presidenta Dilma Rousseff para pedir a prorrogação do prazo.

A ideia é manter as tropas na comunidade até que novos policiais militares sejam formados e, assim, implantar uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) na região.

Segundo a nota, o governador considera difícil o estado conseguir ocupar a Maré sem ajuda das tropas federais.

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Por enquanto, o governo federal autorizou até dezembro a permanência das tropas militares, que ocupam o conjunto de favelas desde abril deste ano.

Ontem (28), o cabo do Exército Michel Mikami, de 21 anos, foi morto durante confronto com criminosos no Complexo da Maré. Os militares abriram inquérito para apurar a morte de Michel.

Baleado na cabeça, ele chegou a ser levado para uma unidade de pronto atendimento (UPA).

Por meio de nota, o governo do estado informou que Pezão pretende conversar com a presidenta Dilma Rousseff para pedir a prorrogação do prazo.

A ideia é manter as tropas na comunidade até que novos policiais militares sejam formados e, assim, implantar uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) na região.

Segundo a nota, o governador considera difícil o estado conseguir ocupar a Maré sem ajuda das tropas federais.

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