Exame Logo

Pezão defende Cabral, suspeito de participar de esquema

Paulo Roberto Costa, preso na Operação Lava Jato, listou outros 27 políticos, segundo divulgou nesta sexta-feira, 19, o jornal O Estado de S. Paulo

Pezão: "Não vi nenhuma citação sobre cifras ligadas ao ex-governador Cabral" (Tomaz Silva/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de dezembro de 2014 às 14h50.

Rio - O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB), saiu em defesa de seu antecessor, Sérgio Cabral (PMDB), citado pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, como um dos envolvidos no suposto esquema de corrupção na petroleira.

Costa, preso na Operação Lava Jato, da Polícia Federal, listou outros 27 políticos, segundo divulgou nesta sexta-feira, 19, o jornal O Estado de S. Paulo.

"Vamos esperar as pessoas se defenderem. Tem que ter muita tranquilidade quanto a isso, muito cuidado. Estive sete anos e quatro meses ao lado do Sérgio no governo e nunca vi nenhum pedido (de Cabral) de indicação para a diretoria ou a presidência da Petrobras. É preciso dizer do que as pessoas estão sendo acusadas. Não vi nenhuma citação sobre cifras ligadas ao ex-governador Cabral", afirmou Pezão durante almoço em apoio à candidatura do deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) à Presidência da Câmara dos Deputados.

Pezão disse ainda que vários representantes do governo do Rio tinham reuniões frequentes com Paulo Roberto Costa para discutir a construção do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj).

Mas, segundo Pezão, as discussões se limitavam a questões técnicas.

Veja também

Rio - O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB), saiu em defesa de seu antecessor, Sérgio Cabral (PMDB), citado pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, como um dos envolvidos no suposto esquema de corrupção na petroleira.

Costa, preso na Operação Lava Jato, da Polícia Federal, listou outros 27 políticos, segundo divulgou nesta sexta-feira, 19, o jornal O Estado de S. Paulo.

"Vamos esperar as pessoas se defenderem. Tem que ter muita tranquilidade quanto a isso, muito cuidado. Estive sete anos e quatro meses ao lado do Sérgio no governo e nunca vi nenhum pedido (de Cabral) de indicação para a diretoria ou a presidência da Petrobras. É preciso dizer do que as pessoas estão sendo acusadas. Não vi nenhuma citação sobre cifras ligadas ao ex-governador Cabral", afirmou Pezão durante almoço em apoio à candidatura do deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) à Presidência da Câmara dos Deputados.

Pezão disse ainda que vários representantes do governo do Rio tinham reuniões frequentes com Paulo Roberto Costa para discutir a construção do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj).

Mas, segundo Pezão, as discussões se limitavam a questões técnicas.

Acompanhe tudo sobre:Capitalização da PetrobrasCorrupçãoEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEscândalosEstatais brasileirasFraudesGás e combustíveisIndústria do petróleoMDB – Movimento Democrático BrasileiroOperação Lava JatoPetrobrasPetróleoPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosSérgio Cabral

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame