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Petróleo vaza de navio da Transpetro e atinge litoral do RS

Em comunicado, a subsidiária afirmou ainda que equipes de contingência trabalham na contenção e remoção do óleo

Transpetro: o acidente ocorreu durante o descarregamento de petróleo do navio, segundo a empresa (Dado Galdieri / Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de abril de 2016 às 16h51.

Rio - A Transpetro , subsidiária de logística da Petrobras, informou o vazamento de 2,5 mil litros de óleo no litoral do Rio Grande do Sul .

Um cabo de amarração, que ligava um navio à monoboia do Terminal de Osório, no município de Tramandaí, se rompeu na noite de quarta-feira, 6.

O acidente ocorreu durante o descarregamento de petróleo do navio, segundo a empresa.

"A operação foi paralisada preventivamente devido ao mau tempo e, em seguida, as válvulas de segurança automaticamente bloquearam as extremidades dos mangotes", informou a Transpetro.

Em comunicado, a subsidiária afirmou ainda que equipes de contingência trabalham na contenção e remoção do óleo. "As causas do incidente estão sendo apuradas e as autoridades competentes foram informadas", complementou.

Segundo a Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam), do governo gaúcho, "o temporal provocou o rompimento da mangueira".

Segundo os técnicos do órgão ambiental, "o problema é de pequena dimensão", por isso não foi recomendado o uso de dispersantes químicos, usados para dissolver o petróleo.

A fundação trabalha para evitar que o derramamento atinja a costa e contamine a areia, como informa em comunicado. Para isso, avalia o lançamento de "barreiras flutuantes para posterior sucção da mancha".

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Um cabo de amarração, que ligava um navio à monoboia do Terminal de Osório, no município de Tramandaí, se rompeu na noite de quarta-feira, 6.

O acidente ocorreu durante o descarregamento de petróleo do navio, segundo a empresa.

"A operação foi paralisada preventivamente devido ao mau tempo e, em seguida, as válvulas de segurança automaticamente bloquearam as extremidades dos mangotes", informou a Transpetro.

Em comunicado, a subsidiária afirmou ainda que equipes de contingência trabalham na contenção e remoção do óleo. "As causas do incidente estão sendo apuradas e as autoridades competentes foram informadas", complementou.

Segundo a Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam), do governo gaúcho, "o temporal provocou o rompimento da mangueira".

Segundo os técnicos do órgão ambiental, "o problema é de pequena dimensão", por isso não foi recomendado o uso de dispersantes químicos, usados para dissolver o petróleo.

A fundação trabalha para evitar que o derramamento atinja a costa e contamine a areia, como informa em comunicado. Para isso, avalia o lançamento de "barreiras flutuantes para posterior sucção da mancha".

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