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Petroleiros paralisam parte das operações na Bacia de Campos

Segundo o Sindipetro-NF, os serviços paralisados foram apenas os que precisam de permissão de trabalho (PT), e a produção atual não foi afetada

Além de apoiar as reivindicações pelos direitos dos trabalhadores levadas às ruas pelas centrais sindicais, os petroleiros pedem melhorias nas condições de segurança, habitação e saúde dentro das plataformas (Steferson Faria / Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 11 de julho de 2013 às 19h31.

Rio de Janeiro – Trabalhadores de 20 plataformas de petróleo da Bacia de Campos, norte fluminense, aderiram hoje (11) ao Dia Nacional de Luta e paralisaram parte das operações.

Além de apoiar as reivindicações pelos direitos dos trabalhadores levadas às ruas pelas centrais sindicais , os petroleiros pedem melhorias nas condições de segurança, habitação e saúde dentro das plataformas.

Segundo o Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF), os serviços paralisados foram apenas os que precisam de permissão de trabalho (PT), e a produção atual não foi afetada.

Novos trabalhos dentro das plataformas precisam da PT e esses pedidos não foram atendidos hoje. As atividades relacionadas à segurança e à saúde não sofreram alteração.

Os petroleiros também defendem benefícios para o município de Macaé, no norte fluminense, entre eles a instalação de creches, tramento de água e esgoto, municipalização das empresas de transporte e democratização da comunicação.

De manhã, a Rodovia Amaral Peixoto (RJ-106) chegou a ser bloqueada para a passagem de carro, em ato que reuniu representantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e dos petroleiros. “A rodovia [Amaral Peixoto] foi fechada não só em apoio aos movimentos das centrais sindicais, mas também porque existe uma promessa de duplicação dela há bastante tempo. Até agora nada foi feito, e isso prejudica inclusive os trabalhadores da região”, disse o coordenador geral do Sindipetro-NF, José Maria Rangel.

Spbre as manifestações dentro e fora das plataformas, José Maria disse que foi o primeiro movimento e que, pelo que pôde acompanhar, o objetivo foi alcançado. "Agora esperamos o governo chamar representantes das centrais para discutir a pauta nacional e atender as reivindicações da melhor maneira possível.”

Em nota, a Petrobras informou que tomou todas as medidas necessárias para que suas operações não fossem prejudicadas. Segundo a estatal, foram mantidas inclusive as condições de segurança dos trabalhadores.

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Rio de Janeiro – Trabalhadores de 20 plataformas de petróleo da Bacia de Campos, norte fluminense, aderiram hoje (11) ao Dia Nacional de Luta e paralisaram parte das operações.

Além de apoiar as reivindicações pelos direitos dos trabalhadores levadas às ruas pelas centrais sindicais , os petroleiros pedem melhorias nas condições de segurança, habitação e saúde dentro das plataformas.

Segundo o Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF), os serviços paralisados foram apenas os que precisam de permissão de trabalho (PT), e a produção atual não foi afetada.

Novos trabalhos dentro das plataformas precisam da PT e esses pedidos não foram atendidos hoje. As atividades relacionadas à segurança e à saúde não sofreram alteração.

Os petroleiros também defendem benefícios para o município de Macaé, no norte fluminense, entre eles a instalação de creches, tramento de água e esgoto, municipalização das empresas de transporte e democratização da comunicação.

De manhã, a Rodovia Amaral Peixoto (RJ-106) chegou a ser bloqueada para a passagem de carro, em ato que reuniu representantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e dos petroleiros. “A rodovia [Amaral Peixoto] foi fechada não só em apoio aos movimentos das centrais sindicais, mas também porque existe uma promessa de duplicação dela há bastante tempo. Até agora nada foi feito, e isso prejudica inclusive os trabalhadores da região”, disse o coordenador geral do Sindipetro-NF, José Maria Rangel.

Spbre as manifestações dentro e fora das plataformas, José Maria disse que foi o primeiro movimento e que, pelo que pôde acompanhar, o objetivo foi alcançado. "Agora esperamos o governo chamar representantes das centrais para discutir a pauta nacional e atender as reivindicações da melhor maneira possível.”

Em nota, a Petrobras informou que tomou todas as medidas necessárias para que suas operações não fossem prejudicadas. Segundo a estatal, foram mantidas inclusive as condições de segurança dos trabalhadores.

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