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Perícia sobre morte de cadeirante sairá em fevereiro

Israel Cruz Jackson de Barros morreu durante a disputa da Corrida de São Silvestre, na segunda-feira

São Silvestre: polícia investiga se houve homicídio culposo (sem intenção de matar) no caso da morte do para-atleta (Marcelo Camargo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de janeiro de 2013 às 11h30.

São Paulo - A cadeira usada pelo para-atleta Israel Cruz Jackson de Barros, que morreu durante a disputa da Corrida de São Silvestre, na segunda-feira, já foi periciada no 91º Departamento de Polícia (Ceasa) de São Paulo .

A polícia investiga se houve homicídio culposo (sem intenção de matar) no caso. O delegado Rodrigo Celso Alasmar, que conduz o inquérito, diz que o resultado da perícia apontará, num prazo de 30 a 40 dias, se houve falha do equipamento e se o trajeto é inadequado.

Em nota oficial, a organização afirma que fará uma avaliação de praxe da prova em fevereiro. Israel Cruz morreu ao sofrer forte choque contra o muro do estádio do Pacaembu, após descer em velocidade a ladeira da rua Major Nataniel, parte do trajeto da São Silvestre.

O corpo do para-atleta, que morava no Pará, chegou à Belém na quarta-feira. Ele deverá ser enterrado na manhã desta quinta, no cemitério do município de Marituba, na região metropolitana de Belém. O velório aconteceu em Ananindeua, onde Israel residia com sua família.

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Em nota oficial, a organização afirma que fará uma avaliação de praxe da prova em fevereiro. Israel Cruz morreu ao sofrer forte choque contra o muro do estádio do Pacaembu, após descer em velocidade a ladeira da rua Major Nataniel, parte do trajeto da São Silvestre.

O corpo do para-atleta, que morava no Pará, chegou à Belém na quarta-feira. Ele deverá ser enterrado na manhã desta quinta, no cemitério do município de Marituba, na região metropolitana de Belém. O velório aconteceu em Ananindeua, onde Israel residia com sua família.

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