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Pedido de prisão tenta burlar Constituição, diz advogado de Aécio

Segundo o advogado do senador, a defesa "segue tranquila" quanto à manutenção da decisão do ministro Marco Aurélio Mello

Aécio Neves: (Evaristo Sa/AFP)

Aécio Neves: (Evaristo Sa/AFP)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 31 de julho de 2017 às 19h20.

São Paulo - A defesa do senador Aécio Neves (PSDB-MG) disse em nota que ainda não teve acesso à manifestação da Procuradoria-Geral da República (PGR), que voltou a pedir nesta segunda-feira, 31, a prisão do presidente nacional licenciado do PSDB e o afastamento dele do cargo no Senado.

Segundo o advogado do tucano, Alberto Zacharias Toron, a defesa "segue tranquila" quanto à manutenção da decisão do ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), que, ao revogar as cautelares impostas contra o senador, "promoveu precisa aplicação das regras constitucionais".

Ainda segundo o advogado, a renovação de pedido de prisão contra Aécio "representa clara e reprovável tentativa de burla ao texto expresso da Constituição Federal", como já afirmou o Marco Aurélio.

Em 30 de junho, último dia antes do recesso do Judiciário, Marco Aurélio devolveu o mandato do senador e negou o pedido de prisão feito pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Agora, a PGR recorreu.

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