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Paulo Roberto Costa pede perdão judicial

Em petição, os advogados de Costa argumentam que a colaboração por ele prestada "foi a mais completa, fidedigna e eficaz que se possa imaginar"

Paulo Roberto Costa: ex-diretor apontou o esquema de corrupção e propinas na estatal petrolífera (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 4 de fevereiro de 2015 às 20h43.

Sorocaba - O primeiro delator da Operação Lava Jato , Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras , pediu perdão judicial.

Em petição entregue nesta quarta feira, 3, à Justiça Federal, os advogados de Costa argumentam que a colaboração por ele prestada "foi a mais completa, fidedigna e eficaz que se possa imaginar".

Costa fez delação entre agosto e setembro, apontando o esquema de corrupção e propinas na estatal petrolífera.

Ele citou os nomes de 28 políticos, entre deputados, senadores, ex- governadores e governador. Indicado pelo PP´ em 2004 para a Diretoria da Petrobras, Costa saiu em 2012.

Em março de 2014, foi preso pela Operação Lava Jato.

Ao fazer delação, ganhou o benefício de prisão domiciliar.

Apesar da delação, Costa não se livrou de uma série de denúncias do Ministério Público Federal.

Formalmente, ele é acusado de corrupção, lavagem de dinheiro e formação de organização criminosa.

Na resposta a uma dessas acusações, entregue nesta quarta-feira, 4, à Justiça, os advogados de Costa alegam que ele propiciou "o desbravamento de todas as linhas de investigação da Operação Lava Jato e suas consequências".

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Ele citou os nomes de 28 políticos, entre deputados, senadores, ex- governadores e governador. Indicado pelo PP´ em 2004 para a Diretoria da Petrobras, Costa saiu em 2012.

Em março de 2014, foi preso pela Operação Lava Jato.

Ao fazer delação, ganhou o benefício de prisão domiciliar.

Apesar da delação, Costa não se livrou de uma série de denúncias do Ministério Público Federal.

Formalmente, ele é acusado de corrupção, lavagem de dinheiro e formação de organização criminosa.

Na resposta a uma dessas acusações, entregue nesta quarta-feira, 4, à Justiça, os advogados de Costa alegam que ele propiciou "o desbravamento de todas as linhas de investigação da Operação Lava Jato e suas consequências".

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