"Quem apoia acende a luz", gritavam os manifestantes da rua, e as luzes piscavam nos escritórios (Tânia Rêgo/ABr)
Da Redação
Publicado em 17 de junho de 2013 às 19h54.
Rio de Janeiro - A passeata que ocupa na noite desta segunda-feira toda a Avenida Rio Branco, no Rio, ganhou durante o percurso o apoio de muitos trabalhadores que ainda estavam em escritórios localizados na via ou esperavam o fim da manifestação para ir para casa. Eles jogaram papel picado em sinal de apoio, e os manifestantes gritavam em agradecimento.
"Quem apoia acende a luz", gritavam da rua, e as luzes piscavam nos escritórios.
Duas grandes faixas na frente da multidão davam o tom do ato: "Não é por centavos, é por direitos" e "Somos a rede social". Parte dos manifestantes que chegaram à Cinelândia, que seria o ponto de dispersão, se encaminha agora para a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) - onde na semana passada começou a confusão com a Polícia Militar (PM).
O prédio da Assembleia está cercado desde o começo do protesto para a proteção do edifício histórico.